A curiosidade sobre o mundo ao redor e o espírito investigativo são características presentes tanto em cientistas – que formulam hipóteses e buscam soluções — quanto em crianças e adolescentes. Incentivá-los desde cedo ajuda a estimular o gosto dos estudantes pelas ciências, além de ensinar valores cidadãos como respeito às diferentes ideias e trabalho cooperativo.
A seguir, conheça formas de despertar o interesse pelas ciências por meio de atividades investigativas e conteúdos gratuitos. Estes podem ser explorados em aulas de biologia, física e química.
Reportagem – 10 perfis no Tiktok que falam sobre ciência para seguir (2021)
O Canaltech listou perfis no Tiktok que falam sobre ciências e realizam experimentos de forma descontraída. A lista inclui produtores de conteúdos como @cienciadivertida, @manualdomundo, @contemquimica, @abc.terra, entre outros.
Cartilha – Laboratório em casa: cartilha ilustrativa para experimentos de ciências (2021)
Estudantes da licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE-campus Ubajara) desenvolveram um material didático para professores de ciências aplicarem atividades experimentais com os alunos de forma presencial ou remota.
8 projetos online da USP que ajudam a aproximar estudantes das ciências (2020)
A Universidade de São Paulo (USP) oferece diferentes projetos gratuitos que podem ser utilizados por professores para explicar aspectos das ciências. É o caso do canal de Youtube “Química é vida”, que aborda a presença da disciplina no cotidiano e do Boletim “Dia e noite com as estrelas”, que oferece sugestões de leituras, quadrinhos e filmes.
Materiais didáticos gratuitos ajudam a trazer descobertas do Nobel de Física aos alunos (2020)
O Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental (ICTP-SAIFR) traduziu planos de aula do Perimeter Institute for Theoretical Physics (PI), do Canadá. Estes apresentam as descobertas de diferentes ganhadores do Nobel de Física aos estudantes da educação básica, além de trazer subsídios para os professores do ensino médio abordarem assuntos da física moderna em classe.
Podcast – Professor de Jundiaí usa séries e tecnologia para ensinar Ciências (2016)
O professor de Ciências Biológicas do Ensino Fundamental II do Sesi-SP, em Jundiaí (SP) Erivaldo Ribeiro Júnior inspirou-se em séries investigativas como o CSI (Crime Science Investigation) para desenvolver projetos com alunos do 8º ano. A iniciativa usou o interesse dos alunos nas séries policiais para explicar órgãos e sistemas do corpo humano.
Reportagem – Experimentos simples ajudam a explicar microbiologia sem laboratório (2020)
Microbiologia é a ciência que estuda organismos como fungos, vírus, protozoários e bactérias. Seu ensino, entretanto, não exige necessariamente microscópio e laboratórios. A matéria relata experimentos nos quais os estudantes podem criar culturas de bactérias e fungos à base de gelatina e fubá.
Vídeo – Experimentos científicos podem ser propostos aos alunos sem precisar de laboratório (2018)
No vídeo, o especialista no ensino de ciências Cristian Annunciato fala sobre a importância da realização de exercícios experimentais para aguçar a curiosidade dos estudantes e traz dicas sobre diferentes atividades que podem ser realizadas de maneira simples e com baixo custo.
Reportagem – Química na prática: atividades com fabricação de perfume e sorvete podem motivar alunos (2021)
Misturas, reações e química orgânica são conteúdos trabalhados em projetos do ensino médio. Caso da iniciativa descrita na reportagem do Instituto Claro, em que a professora de química Nancy Granjeiro, da rede estadual em Manaus (AM), convida os alunos a fazerem sorvetes para mostrar reações químicas. Foram elaboradas receitas simples e com aditivos como emulsificante e liga neutra. Os estudantes puderam comparar as diferentes reações.
Reportagem – Criação de carpoteca física ou virtual facilita aprendizagem sobre plantas (2020)
A carpoteca é uma coleção científica de frutos pertencente a um herbário. Para o professor de biologia ou da área de ciências da natureza, a ferramenta é eficiente para explicar botânica. “Ajuda o aluno a identificar e entender se um fruto é seco ou carnoso, simples ou composto, quais partes o compõe, como se formou, função, importância ecológica e econômica”, lista a ex-colaboradora do herbário da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Roberta Pedroso Kraemer.