Leonardo Valle

Os dez anos da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas são o mote do documentário “Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça”, lançado pela ONU Brasil. O vídeo retrata momentos do diálogo entre as mulheres indígenas e as Nações Unidas em torno de sua articulação pelos direitos humanos e em defesa de seus povos e territórios, no Brasil e no exterior. A obra está disponível na internet gratuitamente.

Segundo a ONU, os últimos anos foram marcados pelo aumento da presença de indígenas do sexo feminino em reuniões, conferências e audiências internacionais, regionais e locais. O documentário resgata a trajetória política dessas mulheres na Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres (CSW, na sigla em inglês), no Fórum Permanente dos Povos Indígenas e sua articulação no Acampamento Terra Livre e no Kuñague Aty. A obra também destaca o intercâmbio entre Brasil e Canadá pela aproximação de mulheres indígenas dos dois países.

O vídeo foi produzido pelo Grupo Temático de Gênero, Raça e Etnia da ONU Brasil e pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), com apoio da Embaixada do Canadá.

Cena extraída do documentário “Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça” (crédito: reprodução)

 

Com ONU Brasil.

0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments

Talvez Você Também Goste

Notícias

Taxa de mortalidade infantil é menor em municípios com prefeitas, aponta estudo

Lugares apresentaram ampliação de projetos sociais e acesso à saúde pública

há 4 anos
Notícias

Síndicos podem ajudar a combater violência doméstica contra a mulher em condomínios

Cartilha explica tipos de medidas protetivas e formas do profissional auxiliar as vítimas

há 4 anos
Notícias

Guia traz dicas de segurança para mulheres que viajam sozinhas para outros países

Pesquisa revela que 17% das latino-americanas sentem medo e insegurança em viagens do tipo

há 5 anos
Notícias

Acesso à informação é dificuldade para mulher que busca direito ao aborto legal, aponta relatório

Procedimento é autorizado em casos de estupro, risco de morte e anencefalia fetal

há 5 anos

Receba NossasNovidades

Captcha obrigatório
Seu e-mail foi cadastrado com sucesso!

Receba NossasNovidades

Assine gratuitamente a nossa newsletter e receba todas as novidades sobre os projetos e ações do Instituto Claro.