O Instituto Claro promoveu nesta quarta-feira (11/12), no Rio de Janeiro (RJ), mais uma edição do Diálogos Transformadores, que reúne jovens de instituições parceiras para debater os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Sob o slogan “Novas vozes, novas ações, novos futuros”, o evento chega à nona edição em um momento simbólico: às vésperas de o Instituto completar 25 anos, em 2026.
O embaixador da Claro, ator, apresentador, autor e humorista Paulo Vieira conduziu o encontro mais uma vez, como havia feito na edição do evento em setembro em São Paulo (SP). Na plateia, estudantes da Ação Social pela Música, da Fundação Gol de Letra, do Instituto Bola Pra Frente, do Instituto Ser Mais e do programa Dupla Escola, iniciativa do Instituto Claro que oferece curso técnico-profissionalizante em telecomunicações na Escola Estadual Hebe Camargo, em Pedra de Guaratiba (RJ).
“É muito legal estar aqui com vocês para falarmos sobre novos futuros. Eu também sou embaixador da Claro, tenho a maior honra de estar aqui hoje e faço questão de estar aqui hoje”, disse Vieira ao abrir o evento, dirigindo-se aos jovens presentes na plateia. “De todas as ações que fazemos junto com a Claro, esta é uma das mais importantes. Eu me identifico muito com vocês porque também busquei um futuro melhor. Eu fui criado na periferia de Palmas (TO) e sei a importância do sonho, a importância de pensarmos num futuro diferente pra gente. E estou aqui, inclusive, para dizer que dá certo.”
Nos dois dias anteriores ao evento, 50 jovens de instituições parceiras do Instituto Claro participaram de uma capacitação lúdica que simulou uma viagem no tempo, usando elementos narrativos para discutir os ODSs 4 (educação de qualidade) e 8 (trabalho decente).
Neste ano, o formato escolhido para a capacitação é um jogo de RPG, que usa a narrativa de uma viagem no tempo para explorar os ODSs 4 e 8. Na atividade, os jovens criam um personagem para vivenciar uma história que acontece em algum momento do passado do Brasil. O objetivo é investigar o surgimento de problemas contemporâneos associados a educação de qualidade e trabalho decente.
“Eles vão lá no passado investigar por que problemas que nasceram lá atrás ainda são tão evidentes hoje e provocam a falta de educação de qualidade e, por consequência, o pouco acesso a trabalho decente por uma imensa juventude no Brasil”, explica o gerente de responsabilidade social da Claro, Flávio Rodrigues. “A ideia é que esses jovens discutam isso, aprendam um pouco mais e possam até criar soluções diferentes para o futuro.”
Já nesta quarta, participantes da capacitação subiram ao palco para compartilhar suas experiências, integrando uma roda de conversa que contou com a vice-presidente de Projetos do Instituto Claro e diretora de Desenvolvimento Humano Organizacional, Cultura e Sustentabilidade da Claro, Daniely Gomiero, e com a chefe de educação do Unicef no Brasil, Mônica Pinto.
O evento ainda teve uma homenagem aos 119 formandos do Colégio Hebe Camargo, participante do programa Dupla Escola, e o encerramento ficou por conta da Orquestra do Ação Social pela Música, com participação da cantora Carla Rizzi.
Crédito da imagem: Blínia Messias
