O novo relatório social do Instituto Claro está no ar! A publicação apresenta as iniciativas apoiadas pela organização durante 2019 e os depoimentos de 10 pessoas que contam os impactos das ações do Instituto em suas vidas.
“Essa edição do nosso relatório traz histórias que nos emocionaram e inspiraram ao longo de 2019, contadas pelos próprios impactados. Elas e eles são os protagonistas. Afinal, é para essas pessoas que trabalhamos diariamente no Instituto Claro”, afirma a diretora de responsabilidade social e comunicação da Claro e vice-presidente de projetos do Instituto Claro, Daniely Gomiero.
“Vivo e respiro os temas de direitos humanos. Trabalho pelo empoderamento feminino. Acredito que todas as mulheres devem se unir por um mundo onde viajar, beber, sair e andar na rua sozinha não seja um risco. Foi em busca dessa liberdade básica que criamos o Safegirl”, afirma a estudante de direito de São Luís (MA), Brenda Abreu, que, por meio do programa Campus Mobile, desenvolveu um aplicativo com o objetivo de informar as mulheres sobre a segurança dos locais que frequentam.
O concurso, que incentiva jovens universitários a desenvolverem aplicativos mobile que resolvam problemas da sociedade com inovação e criatividade, recebeu, em 2019, 685 inscrições de 994 jovens de 25 estados do país, além de um aumento de 30% na participação feminina em relação a 2018.
Para Rodrigo Silva, músico e morador do Complexo do Alemão (RJ), a alegria veio por meio da música. Além de ter aprendido a tocar violoncelo, conseguiu enxergar, por meio do projeto Ação Social pela Música (ASMB), uma perspectiva de vida completamente diferente.
“Quando a iniciativa chegou aqui na comunidade, veio como uma ação muito transformadora. Faltam mais projetos como esse, que traz educação, disciplina e ética para milhares de jovens em todo o Brasil, além das oportunidades de trabalho e da chance de sentir o orgulho de tocar e ser admirado por algumas horas”, lembra o estudante.
Patrocinada pelo Instituto Claro desde 2010, a ASMB é uma ONG sem fins lucrativos que ensina música clássica para crianças, adolescentes e jovens moradores de comunidades em situação de vulnerabilidade.
Já para a Joelma Silveira, coordenadora pedagógica de Mogi das Cruzes (SP), o caminho sempre foi a educação. Participante do programa Educonex@o, ela defende que informática precisa ir muito além dos jogos e redes sociais.
“O programa é muito completo. Conecta as escolas à rede móvel, capacita os professores no uso de ferramentas digitais para que eles possam levar esse conhecimento aos alunos, transformando as aulas tradicionais”, comenta.
A iniciativa, que capacita profissionais da educação (coordenadores municipais e pedagógicos e professores que trabalham nas redes municipais de ensino de todo o Brasil) para o uso das tecnologias digitais e inovação na sala de aula, beneficiou 456 professores em 215 escolas do país, e uma estimativa de mais de 12 mil alunos.
Além das histórias de Brenda Abreu, Rodrigo e Joelma Silveira, a publicação traz depoimentos como o de Luma Moura, ex-participante do programa Campus Mobile, de Guilherme da Costa, ex- aluno do programa Dupla Escola e participante dos Diálogos Gigantes, de Ricardo Gonçalves Brandão, morador do Rio de Janeiro (RJ) e sua experiência com o projeto Bike Claro e outras que mostram a importância de criar oportunidades para a população.
“Nosso negócio nos possibilita entrar na vida de muitas pessoas, ajudando a estimular e promover mudanças para um mundo melhor. E, por meio do Instituto Claro, trilhar o caminho para esse mundo melhor pavimentado pela educação e cidadania”, afirma o presidente da Claro e do Instituto Claro, José Félix.
Para conhecer essas histórias e todos os projetos do Instituto Claro, acesse o relatório social 2019.