Usuários da rede pública de saúde têm acesso à Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao vírus HIV gratuitamente. São duas as modalidades: diária –, ingerida todos os dias ­– e sob demanda, utilizada quando houver exposição pontual ao vírus.

A forma mais comum de ingestão é via comprimidos, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já aprovou o uso da PrEP injetável.

Segundo o Ministério da Saúde, no primeiro semestre de 2023 o Brasil atendeu 88,6 mil usuários de PrEP no SUS, em 770 unidades aptas a fazer o tratamento no país.

O coordenador do setor de prevenção a infecções sexualmente transmissíveis de São Paulo (SP), Adriano Queiroz, afirma que o tratamento é um importante aliado na redução dos índices de infecções.

Nesta entrevista, o especialista explica como ter acesso à PrEP pela rede pública e os detalhes do tratamento. E faz ainda um alerta. “É importante lembrar que a PrEP só previne em relação ao HIV. Para outras DST’s, a pessoa deve usar outros métodos de prevenção”, adverte.

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