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Os chamados movimentos identitários, como os grupos de feministas, movimento negro e LGBT, têm ganhado cada vez mais espaço no debate público brasileiro. A partir de discussões relacionadas à desigualdade, surgem termos como lugar de fala e apropriação cultural. Mas o que podem significar essas duas expressões?

“É importante reconhecer isso como uma movimentação que busca dar legitimidade a pessoas que tiveram sua presença historicamente negada em diferentes espaços”, avalia a doutora em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP), Jacqueline Moraes Teixeira. Na entrevista, a pesquisadora, especialista em assuntos relacionados à questão de gênero, esclarece dúvidas, aponta a compreensão dos termos lugar de fala e apropriação cultural como importante para o combate ao racismo, além de discutir como pessoas que não fazem parte dos movimentos identitários podem contribuir.

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