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O empreendedorismo tem crescido no Brasil. Uma pesquisa do Sebrae mostra que mais de 11 milhões de empresas foram criadas no país nos últimos dois anos, boa parte movida pela necessidade de driblar a crise e o desemprego e gerar renda. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o crescimento de registro de pessoas jurídicas entre 2012 e 2016 foi de 39%.

Para colocar um novo negócio em pé, além de todo a burocracia do país, muitas vezes é necessário também recorrer a empréstimos. Diante da dificuldade em conseguir crédito junto aos bancos, a dona de confecção Maria Pimentel e a comerciante Michelle Fernandes encontraram no microcrédito uma alternativa para investir em seus negócios. O produto é conhecido pela simplicidade e agilidade na análise e liberação de recursos e foi baseado no modelo idealizado pelo economista bengali Muhammad Yunus.

Para Lauro Gonzalez, coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV, as iniciativas que oferecem crédito a microempreendedores, principalmente os de baixa renda, estão mais aptas a oferecer serviços que se adequem às necessidades desse público. “Novos atores são essenciais para incrementar o combate à pobreza e à desigualdade que o Brasil tanto necessita”.

Veja, no vídeo, como essa modalidade de empréstimo ajudou as duas empreendedoras a tirarem seus planos do papel.

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