Apesar de proibidos no Brasil, os cigarros eletrônicos se popularizaram. Pesquisa do Inquérito de Vigilância sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis (Covitel), da Universidade Federal de Pelotas, mostra que 1 a cada 4 jovens brasileiros já usou o aparelho, o que contribui para o aumento da popularidade e dificulta a fiscalização e controle.

A pluralidade de sabores, tipos e cores é um atrativo, mas quanto mais cedo o jovem entra em contato com o chamado “vape”, mais difícil é contornar os efeitos psiquiátricos e físicos em seu corpo a longo prazo: dependência comportamental e química, transtorno de ansiedade e depressão.

“É um mito achar que o cigarro eletrônico causa menos malefícios que o convencional. Como ele foi introduzido no Brasil: como se fosse algo benéfico”, diz a pneumologista Lygia Sampaio, coordenadora médica do PrevFumo, núcleo de prevenção e cessação do tabagismo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

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