Conteúdos

●    Apresentação da autora e o movimento literário;
●    Apresentação do livro e do contexto histórico;
●    Análise dos poemas;
●    Exercícios de fixação.

Objetivos

●    Compreender a obra Romanceiro da Inconfidência de Cecília Meireles;
●    Conhecer a autora e seu contexto literário.

Palavras-chave

Literatura Brasileira. Cecília Meireles. Romanceiro da Inconfidência.

Proposta de Trabalho:

Neste roteiro de estudos você aprenderá sobre a autora Cecília Meireles e sua escola literária. Em seguida, você encontrará a apresentação do contexto histórico, o qual a autora se inspirou para o desenvolvimento da obra. Além disso, você verá a apresentação do livro e a análise de alguns poemas escolhidos. Ao final, deixamos alguns exercícios de fixação para compreender melhor a linguagem temática da autora. Na leitura dos poemas, sugerimos que realize uma micro análise para fixar melhor as ideias principais. Assista aos vídeos, ouça os podcasts e acesse os links sugeridos. Bons estudos!

1ª Etapa: Apresentação da autora e movimento literário

Cecília Meireles foi jornalista, pintora, professora e considerada uma das vozes líricas mais importantes da literatura brasileira. Nascida em 1901, no Rio de Janeiro, foi criada pela avó materna, pois ficou órfã muito cedo. Formou-se na Escola Normal do Instituto de Educação do Rio de Janeiro, em 1917, e entrou no magistério como professora primária.

Pertencente à segunda fase do Modernismo brasileiro, que se caracterizou pela denúncia aos problemas sociais, Cecília possuía estilo próprio aproximando-se mais do Simbolismo do que do Modernismo em si.  Apesar do desejo de se desvincular da estética simbolista, seu primeiro livro publicado, “Espectros”, foi escrito quando tinha apenas 16 anos e traz referências simbolistas, retratando temas religiosos e históricos. Seu estilo estético apresenta características melancólicas, temáticas sociopolíticas, resgate da poesia clássica, liberdade formal com uso de versos, além do uso recorrente de temas que abrangem a solidão, o sofrimento, o tempo, a eternidade e a morte.

Entre suas principais obras, destacam-se o Romanceiro da Inconfidência (1953), coletânea de poemas que conta a história de Minas Gerais – desde a colonização até a Inconfidência mineira; Ou Isto ou Aquilo (1964), que traz cantigas de ninar, de roda, lembranças do mundo das crianças; Viagem (1939), livro de poemas que trata da felicidade, do amor e da morte; Poemas escritos na Índia (1961), reúne uma coleção de poemas dedicados à cultura e ao povo indiano.

Cecília Meireles (crédito: reprodução)

A poesia na segunda fase do Modernismo, também conhecida como “Poesia de 30”, foi um movimento artístico que rompeu com a primeira fase modernista e construiu traços característicos, como a liberdade formal, ou seja, os poetas escreviam com versos livres, versos brancos e formas fixas, como o soneto*. Os poetas buscam, nesta fase, expressar uma racionalidade e maturidade em oposição ao senso destrutivo da primeira fase. Desta forma, a construção temática baseia-se em assuntos sociais, históricos, filosóficos, religiosos e culturais. Entre os principais autores desse período, destacam-se Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Murilo Mendes, Mário Quintana e Vinícius de Moraes.

Para compreender melhor a Poesia de 30, bem como a biografia de Cecília Meireles, acesse:

Geração de 30
Acesso em: 13/10/2020.

Cecília Meireles
Acesso em: 13/10/2020.

Podcast:
O Romanceiro da Inconfidência
Acesso em: 13/10/2020.

*Versificação 
Acesso em: 13/10/2020.

2ª Etapa: Apresentação do livro e o contexto histórico

O Romanceiro da Inconfidência, publicado em 1953 por Cecília Meireles, leva o leitor à época da Inconfidência mineira (1789), onde ocorreu uma conspiração separatista contra a derrama (forma de cobrança para quem não conseguisse pagar o quinto).

Conhecido também como Conjuração Mineira, o movimento pretendia eliminar a dominação portuguesa de Minas Gerais e estabelecer uma República nos moldes iluministas da França e da independência dos Estados Unidos da América. O movimento foi duramente reprimido pela Coroa portuguesa em 1789 e condenado à morte o alferes Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes.

Acesso em: 01/10/2020 (crédito: reprodução)

Na obra de Cecília estão reunidos 85 “romances”, gênero literário de caráter popular, em sua maioria com um único tema central. Sua composição é feita em redondilha menor (verso de cinco sílabas poéticas) e em redondilha maior (verso de sete sílabas poéticas).

Resultado de uma longa pesquisa histórica, que visa retratar a sociedade de Minas Gerais no século XVIII, o livro traz o estilo da autora que transita entre o dramático, o épico e o lírico*, porém não se prende nos modelos simbolistas. Os poemas trazem um resgate da linguagem árcade, já que muitos poetas da época participaram do movimento neoclássico, como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga. O livro é movido pelo tempo cronológico de acontecimentos desde as descobertas do ouro até a morte dos inconfidentes.

O livro é uma das obras mais importantes da autora, pois aplicou seu estilo com uma linguagem clara e objetiva, além de entrelaçar gêneros, tempos, ideologias, que possibilitam ao leitor uma multiplicidade de visões, sentidos e interpretações.
Para melhor compreender o eixo temático da obra, acesse:

A inconfidência mineira através da poesia de Cecília Meireles
Acesso em: 15/10/2020.

*O Romanceiro da Inconfidência
Acesso em: 15/10/2020.

A Inconfidência Mineira (1789)
Acesso em: 16/10/2020.

A derrama
Acesso em: 16/10/2020.

O quinto
Acesso em: 16/10/2020.

3ª Etapa: Análise dos poemas

Nesta etapa iremos analisar parte de alguns poemas do livro, a fim de compreender a importância da temática da obra.

O poema “Fala inicial” abre o Romanceiro da Inconfidência e faz uma síntese do que será construído durante toda a obra.

Fala inicial
Não posso mover meus passos,
por esse atroz labirinto
de esquecimento e cegueira
em que amores e ódios vão:
– pois sinto bater os sinos,
percebo o roçar das rezas,
vejo o arrepio da morte,
à voz da condenação;

– a visto a negra masmorra
e a sombra do carcereiro
que transita sobre angústias,
com chaves no coração;
– descubro as altas madeiras
do excessivo cadafalso
e, por muros e janelas,
o pasmo da multidão.

Batem patas de cavalos.

Suam soldados imóveis.

Na frente dos oratórios,
que vale mais a oração?

Vale a voz do Brigadeiro
sobre o povo e sobre a tropa,
louvando a augusta Rainha,
– já louca e fora do trono –
na sua proclamação.

Ó meio-dia confuso,
ó vinte-e-um de abril sinistro,
que intrigas de ouro e de sonho
houve em tua formação?

Quem ordena, julga e pune?
Quem é culpado e inocente?

Na mesma cova do tempo
cai o castigo e o perdão.
Morre a tinta das sentenças
e o sangue dos enforcados…
– liras, espadas e cruzes
pura cinza agora são.

Na mesma cova, as palavras,
o secreto pensamento,
as coroas e os machados,
mentira e verdade estão.

Aqui, além, pelo mundo
ossos, nomes, letras, poeira…
Onde, os rostos? onde, as almas?

Nem os herdeiros recordam
rastro nenhum pelo chão.

Ó grandes muros sem eco,
presídios de sal e treva
onde os homens padeceram
sua vasta solidão…

Não choraremos o que houve,
nem os que chorar queremos:
contra rocas de ignorância
rebenta a nossa aflição.

Choramos esse mistério,
esse esquema sobre-humano,
a força, o jogo, o acidente
da indizível conjunção
que ordena vidas e mundos
em pólos inexoráveis
de ruína e de exaltação

Ó silenciosas vertentes
por onde se precipitam
inexplicáveis torrentes
por eterna escuridão!
(Cecília Meireles, p. 01)

Este poema permite observar como a construção do tempo é capaz de apagar os reais fatos que ocorreram na antiga Vila Rica. O poema dá voz àqueles que lutaram pelos seus ideais e que acabaram sendo silenciados pela repressão portuguesa.
Seus versos são construídos em redondilho maior, sem rimas externas regulares. É possível observar uma aliteração em ‘s’ para simular os murmúrios da multidão. Constatamos durante todo o poema a condução do leitor nas lembranças de um tempo que acaba sendo presente.

No início do poema observamos uma dualidade no jogo da linguagem, que irá perdurar durante todo o livro: amor e ódio; culpados e inocentes; castigo e perdão; herói e traidor; bons e maus. A dualidade é característica do estilo Barroco, que aparece no poema para causar essa atmosfera lírica.

No poema a seguir, “Cenário”, a voz lírica situa o leitor no local dos acontecimentos. O poema descreve a cidade de Vila Rica e constrói no imaginário do leitor o ambiente onde os próximos acontecimentos irão ocorrer:

Cenário
Eis a estrada, eis a ponte, eis a montanha
sobre a qual se recorta a igreja branca.

Eis o cavalo pela verde encosta.
Eis a soleira, o pátio, e a mesma porta.

E a direção do olhar.
E o espaço antigo para a forma do gesto e do vestido.

E o lugar da esperança. E a fonte. E a Sombra.
E a voz que já não fala, e se prolonga.

E eis a névoa que chega, envolve as ruas,
move a ilusão de tempos e figuras.

– A névoa que se adensa e vai formando
nublados reinos de saudade e pranto.
(Cecília Meireles)

No poema acima percebemos a ambientação do leitor, a voz lírica usa o advérbio “eis” para situar a paisagem de Vila Rica por onde ocorrerão os momentos de ação. Os primeiros versos vão aproximando o leitor da Vila: “Eis a estrada, eis a ponte, eis a montanha” e, ao final, a voz situa o leitor na atmosfera ouro-pretense: “E eis a névoa que chega, envolve as ruas”. Todos esses artifícios utilizados pela autora aproximam do leitor o ambiente que será tratado nos próximos “romances”.

O poema a seguir dá início à imagem dos inconfidentes e a criação de sua bandeira:

Romance XXIV ou da Bandeira da Inconfidência
Através de grossas portas,
sentem-se luzes acesas,
— e há indagações minuciosas
dentro das casas fronteiras:
olhos colados aos vidros,
mulheres e homens à espreita,
caras disformes de insônia,
vigiando as ações alheias.
Pelas gretas das janelas,
pelas frestas das esteiras,
agudas setas atiram
a inveja e a maledicência.
Palavras conjeturadas
oscilam no ar de surpresas,
como peludas aranhas
na gosma das teias densas,
rápidas e envenenadas,
engenhosas, sorrateiras.

Atrás de portas fechadas,
à luz de velas acesas,
brilham fardas e casacas,
junto com batinas pretas.
E há finas mãos pensativas,
entre galões, sedas, rendas,
e há grossas mãos vigorosas,
de unhas fortes, duras veias,
e há mãos de púlpito e altares,
de Evangelhos, cruzes, bênçãos.
Uns são reinóis, uns, mazombos;
e pensam de mil maneiras;
mas citam Vergílio e Horácio,
e refletem, e argumentam
falam de minas e impostos,
de lavras e de fazendas,
de ministros e rainhas
e das colônias inglesas.
(continua…)
(Cecília Meireles)

Transcrevemos somente parte deste poema para explicar o início das ações da Inconfidência. É escrito em redondilho maior, sem rimas externas e relata os encontros escondidos dos atores do movimento. Na segunda estrofe, a voz lírica expõe que as reuniões eram realizadas com as mais diversas pessoas e situações financeiras: “Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. E há finas mãos pensativas, entre galões, sedas, rendas, e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos”.

Os versos sugerem que os encontros são realizados com a presença de militares, nobres e padres. Dando a entender que o movimento não foi realizado somente por um grupo específico, mas sim por grande parte da sociedade que estava cansada de ser explorada pela Coroa portuguesa.

O poema a seguir faz parte da sequência final do livro e mostra a traição e a prisão dos inconfidentes pelas autoridades reais:

Romance LV ou de um Preso Chamado Gonzaga

Quem sabe o que pensa o preso
que todas as leis conhece,
e continua indefeso!

Aquele magistrado
que digno fora,
e austero,
agora te aparece criminoso.

E pondero:
Tudo no mundo mente.
(Daqui nem ouro quero…)

Pode ser que assim falasse
e pode ser que corressem lágrimas,
por sua face.

No remoto Passado
fica o semblante vero,
do que hoje aqui padece.

Mas não me desespero,
que a vida é sem presente.
(Daqui nem ouro quero…)

Mas eram falas perdidas,
que havia léguas
e léguas de sua vida
e outras vidas…

Inocente, culpado?
Enganoso? Sincero?

Por muito que o confesse,
o amor não recupero.

No entanto,
ó surda gente,
daqui nem ouro quero…

(Cecília Meireles)

Observamos no último poema desta análise, o destino de alguns personagens da Inconfidência, dentre eles o poeta Tomás Antônio Gonzaga. Nos versos, a voz lírica indaga o leitor a duvidar do julgamento que receberam os inconfidentes: “Inocente, culpado? Enganoso? Sincero?”.

O objetivo do livro é reconstruir a história com a liberdade poética modernista, para isso, a autora se apropria da linguagem e de estilos da época para preservar a autenticidade de seus versos. Mais do que a história contada em simples versos, o livro propõe uma reflexão emocionada do período histórico.

Acesso em: 14/10/2020 (crédito: reprodução)

Indicamos o filme Os Inconfidentes (1972), dirigido por Joaquim Pedro de Andrade. Cecília Meireles foi uma das roteiristas, com trechos do Romanceiro da Inconfidência.

Veja no YouTube
Acesso em: 17/10/2020.

4ª Etapa: Exercícios para fixação

1. (ENEM – 2012)
Ai, palavras, ai, palavras
que estranha potência a vossa!
Todo o sentido da vida
principia a vossa porta:
o mel do amor cristaliza
seu perfume em vossa rosa;
sois o sonho e sois a audácia,
calúnia, fúria, derrota…
A liberdade das almas,
ai! Com letras se elabora…
E dos venenos humanos
sois a mais fina retorta:
frágil, frágil, como o vidro
e mais que o aço poderosa!
Reis, impérios, povos, tempos,
pelo vosso impulso rodam…

MEIRELES, C. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1985 (fragmento).

O fragmento destacado foi transcrito do Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles. Centralizada no episódio histórico da Inconfidência Mineira, a obra, no entanto, elabora uma reflexão mais ampla sobre a seguinte relação entre o homem e a linguagem:

a) A força e a resistência humanas superam os danos provocados pelo poder corrosivo das palavras.
b) As relações humanas, em suas múltiplas esferas, têm seu equilíbrio vinculado ao significado das palavras.
c) O significado dos nomes não expressa de forma justa e completa a grandeza da luta do homem pela vida.
d) Renovando o significado das palavras, o tempo permite às gerações perpetuar seus valores e suas crenças.
e) Como produto da criatividade humana, a linguagem tem seu alcance limitado pelas intenções e gestos.

Fonte: https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-literatura/exercicios-sobre-cecilia-meireles.htm#resposta-2281
Acesso em: 16/10/2020.

2. (U.F. Ouro Preto) Leia o poema abaixo.

“Cenário
Eis a estrada, eis a ponte, eis a montanha
Sobre a qual se recorta a igreja branca.
Eis o cavalo sobre a verde encosta.
Eis a solteira, o pátio, e a mesma porta.
E a direção do olhar. E o espaço antigo
para a forma do gesto e o vestido.
E o lugar da esperança. E a fonte, E a sombra.
E a voz que já não fala e se prolonga.
E eis a névoa que chega, envolve as ruas,
move a ilusão de tempos e figuras.
A névoa que se adensa e vai formando
nublados reinos de saudade e pranto.”
(Romanceiro da Inconfidência)

O poema exemplifica uma técnica poética central do Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles. Assinale-a.
a. Descrição minuciosa de lugares e cenas.
b. Ficcionalização de personagens históricas através de sua convivência com outros puramente ficcionais.
c. Referência a dados históricos, com sua respectiva situação espaço-temporal.
d. uso da rima como centro do trabalho poético.
e. Visão de fatos e processos através da enumeração de elementos metonímicos que constituem uma cadeia de significação.

Fonte: http://www.nilc.icmc.usp.br/nilc/literatura/quest.esde281a3201.htm
Acesso em: 16/10/2020.

3. (UFES)
“Pareceis de tênue seda,
sem peso de ação nem de hora…
– e estais no bico das penas,
– e estais na tinta que as molha,
– e estais nas mãos dos juízes,
– e sois o ferro que arrocha,
– e sois o barco para o exílio,
– e sois Moçambique e Angola!”
(“Romance III ou das Palavras Aéreas”)

Cecília Meireles, nesse trecho de uma composição inserida no “Romanceiro da Inconfidência, dirige-se às palavras através de:

a) processo anafórico/ catacrese/ versos isométricos.
b) processo metafórico/ antonomásia/ versos heterométricos.
c) processo anafórico/ metonímia/ versos isométricos.
d) processo metafórico/ alegoria/ versos heterométricos.
e) processo anafórico/ símbolo/ versos isométricos.

Fonte: https://beduka.com/blog/exercicios/literatura-exercicios/exercicios-cecilia-meireles/ Acesso em: 16/10/2020.

RESPOSTAS

1. Alternativa correta: “b”.
Analisando o fragmento do Romanceiro da Inconfidência, é possível observar que Cecília Meireles realiza uma reflexão entre o homem e a linguagem, ao apontar que as relações humanas, em suas múltiplas condições, têm seu equilíbrio vinculado ao significado das palavras, ideia que pode ser confirmada no verso “Todo o sentido da vida/principia a vossa porta” (leia-se porta das palavras).

Fonte: https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-literatura/exercicios-sobre-cecilia-meireles.htm#resposta-2281
Acesso em: 16/10/2020.

2. Alternativa correta: “e”.
O processo de enumeração nos versos fornece ao leitor uma ambientação do local dos acontecimentos, desde a enumeração dos elementos físicos até a atmosfera do lugar.

3. Alternativa correta: a) processo anafórico/ catacrese/ versos isométricos.Fonte: https://beduka.com/blog/exercicios/literatura-exercicios/exercicios-cecilia-meireles/
Acesso em: 16/10/2020.

Roteiro de Estudos elaborado pela Professora Fernanda Alves de Souza

Receba NossasNovidades

Receba NossasNovidades

Assine gratuitamente a nossa newsletter e receba todas as novidades sobre os projetos e ações do Instituto Claro.