De acordo com documentos como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), o ensino de língua estrangeira deve estar sustentado nos eixos da oralidade, leitura, conhecimentos linguísticos e dimensão intercultural.
Este último quesito ganha ainda mais destaque quando falamos no ensino do inglês. Por ser língua oficial em vários países e ser o idioma internacional para negócios, seu uso social pode variar muito, de acordo com o país ou com o contexto.
Para a professora do curso de linguagens da Faculdade SESI de Educação (Fasesp) Bianca R. V. Garcia, o educador do ensino fundamental I deve prezar pelas experiências dos alunos em sala de aula e, a partir daí, promover a aprendizagem do idioma. “A gente tende a olhar um pouco menos para questões como a precisão linguística e tende a olhar mais para a experimentação, para a vivência.”
Na entrevista, a professora fala sobre como deve ser feita a introdução de língua estrangeira na escola, dá exemplos de atividades interculturais e explica como pode ser feita a avaliação dos estudantes.