Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, cerca de 5% dos alunos são diagnosticados com o transtorno de fobia escolar. O doutorando e mestre em psicologia escolar pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Caio Parada Cabral, ressalta que o grande desafio é saber se o comportamento da criança é uma condição patológica ou não.

 
A especialista em aprendizagem baseada no funcionamento do cérebro pela Universidade da Califórnia, Roberta Bento, enfatiza aspectos que precisam ser observados pelos adultos. “Essa questão precisa ser trabalhada tanto pela família, quanto pelo a escola. Existe uma pré-disposição da criança já pequena em ir para a escola se dentro de casa, desde a primeira infância, ela sente mensagens positivas em relação à escola.”
 
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