O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) financia e orienta ações de educação alimentar e nutricional no Brasil. Em paralelo, estados e municípios criam leis regionais com o objetivo de combater os alimentos ultraprocessados, como refrigerantes e biscoitos, em cantinas e refeitórios.
Um dos benefícios da alimentação saudável desde a infância é a redução de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão na vida adulta.
Nesta entrevista, a nutricionista, mestre em intervenções e políticas públicas pela Universidade de São Paulo (USP) e membro do Observatório de Alimentação Escolar Giorgia Russo explica o papel das instituições de ensino e o que é necessário para garantir uma alimentação saudável no ambiente escolar, ainda que não haja legislação federal específica sobre a proibição dos ultraprocessados.
“É possível tornar a alimentação saudável mais atrativa quando a gente a atrela à educação, quando desenvolvemos o senso crítico [do aluno]. A escolha consciente faz com que faça sentido para o estudante consumir o alimento saudável em vez do não saudável. Precisa desmistificar que o saudável não é gostoso”, diz a especialista.
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