
Rachel Ignotofsky, Editora Blucher, 2017Livro ilustra as histórias e contribuições de cinquenta mulheres notáveis para os campos da ciência, da tecnologia, da engenharia e da matemática, desde o mundo antigo até o contemporâneo. Além disso, traz ao leitor dados atuais, como infográficos sobre equipamentos de laboratório, taxas de mulheres que trabalham atualmente em campos da ciência e um glossário científico ilustrado. Entre as perfiladas, estão a primatologista Jane Goodall, a química Marie Curie e Katherine Johnson – física e matemática afro-americana que calculou a trajetória da missão Apolo 11, em 1969.
Estrelas além do tempo
Margot Lee Shetterly, Editora Harpercollins, 2017
Durante a Segunda Guerra Mundial, a indústria aeronáutica americana contratou matemáticas negras para suprir sua falta de mão de obra. Com o fim do conflito, as cientistas migraram para a NASA, em uma época em que vingava a segregação racial. O livro ganhou uma adaptação para o cinema estrelada por Taraji P. Henson, Janelle Monáe, Octavia Spencer, Kevin Costner e Kirsten Dunst.
Marie Stodowska Curie – Imagens de outra face
Raquel Gonçalves-maia, Livraria Da Física, 2012
Marie Sklodowska Curie foi responsável por pesquisas pioneiras no campo da radioatividade. De origem polaca, ela estudou na Sorbonne (Paris), Física e Matemática. Recebeu dois Prêmios Nobel: de Física, em 1903, e da Química, em 1911.
Pioneiras da ciência no Brasil – 6ª Edição
Ministério da Ciência e Tecnologia, Publicação digital, 2016
Desde 2013, o Ministério de Ciência e Tecnologia do Brasil reúne a trajetória de cientistas mulheres brasileiras no livro digital “Pioneiras das Ciências”. Os verbetes entrelaçam suas trajetórias pessoais e acadêmicas, abrangendo os sucessos e obstáculos enfrentados durante a sua trajetória. As seis edições do projeto já homenagearam mais de 70 pesquisadoras.
Berta Ribeiro Aos índios, com amor
Ana Arruda Callado, Editora Batel, 2016
Antropóloga e etnóloga, Berta Ribeiro foi mais do que a esposa do antropólogo Darcy Ribeiro. Pesquisadora, tornou-se a maior especialista da cultura material dos índios brasileiros, viajando e coletando material em todo o Brasil. De origem romena, a família de Berta muda-se para o Brasil para fugir da Guerra. Contudo, encontra um país que persegue comunistas.
Wonder Women – 25 mulheres inovadoras, inventoras e pioneiras que fizeram a diferença
Sam Maggs, Primavera Editorial, 2017
Cientistas, engenheiras, matemáticas, aventureiras e inventoras cujos feitos mudaram os rumos da história. Mulheres brilhantes, que se recusaram a se acomodar no papel de coadjuvantes e foram à luta, tornando-se protagonistas de sua própria vida.
Simone Weil: A força e a fraqueza do amor
Maria Clara Lucchetti Bingemer, Rocco, 2007
Biografia da filósofa e escritora francesa Simone Adolphine Weil, que se tornou operária da Renault para registrar e escrever sobre o cotidiano dentro das fábricas nos Estados Unidos.
Correspondência
Anna Freud e Sigmund Freud, L&PM, 2008
Caçula dos seis filhos de Freud, Anna foi responsável por aprofundar o legado de seu pai, sobretudo nos estudos da psicanálise infantil. Escritas entre 1904 e 1938, as cerca de 300 cartas reunidas no livro são um registro do desenvolvimento da psicanálise. As cartas ainda revelam impressões sobre a vida em família, problemas de saúde, o fantasma do nazismo, a convivência afetiva e intelectual entre pai e filha, as pesquisas de Freud e, posteriormente, da própria Anna.
Memórias de uma moça bem-comportada
Simone de Beauvoir, Nova Fronteira, 2017
Em “Memórias de uma moça bem-comportada”, conhecemos a infância e a juventude de uma das maiores filósofas existencialistas e escritoras do século XX, Simone de Beauvoir. Esse primeiro relato autobiográfico enfoca a sua infância religiosa, a consequente descrença e a posterior devoção à literatura. O livro traz também o início de seu duradouro relacionamento com o escritor e filósofo existencialista Jean-Paul Sartre.
Nos passos de Hannah Arendt
Laure Adler, Record, 2007
A obra de Hannah Arendt se voltou aos acontecimentos políticos da sua época, principalmente o aparecimento dos regimes totalitários. O livro descreve a sua formação, marcados pelo contato com o filósofo Martin Heidegger. A relação deles é abalada pela adesão do estudioso ao nazismo, em 1933. Para fugir dos campos de concentração, Hanna migra para os Estados Unidos em 1941, onde dá continuidade a sua pesquisa.