Se a prática do rádio permite e até exige improvisos, isso não significa que não seja preciso técnica para fazer rádio. A lição vale para todos os que atuam nesse veículo de comunicação, inclusive para professores e alunos que participam de projetos de educomunicação nos quais a rádio é o canal utilizado para expor ao público o resultado de um trabalho coletivo.


Coordenador do projeto “Nas Ondas do Rádio”, gerido pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, Carlos Alberto Mendes de Lima destaca o livro “Como Falar no Rádio” como fonte importante para os que se interessam pelo trabalho no veículo, independentemente da função desempenhada na formatação de um programa de rádio.

Lima afirma que a obra, a qual chegou à décima edição neste ano, fornece dicas importantes de linguagem e produção para enriquecer a construção feita no ambiente escolar. “Costumo utilizar vários conceitos desse livro em palestras que faço sobre implementação de rádios escolares”, afirma o educador.

O autor do livro, Cyro César, coordenador da Rádio Oficina – escola de mídia eletrônica – costuma, inclusive, receber alunos interessados pelo veículo para debates e conversar. “Tanto no livro como nas conversas, ele [Cyro César] tem uma linguagem didática”, diz Carlos.

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