Publicado em
21 de janeiro de 2014
Cerca de 10% da população adulta mundial sofre com a síndrome do olho seco. A doença crônica é caracterizada pela diminuição ou má qualidade da lágrima e está associada à exposição a determinadas condições climáticas, idade avançada, menopausa nas mulheres, uso incorreto de lentes de contato, doenças reumáticas, entre outros fatores.
Um segundo tipo de olho seco tem ganhado espaço, principalmente entre crianças e jovens: o evaporativo. Ele está ligado às atividades do mundo moderno, entre eles o excessivo contato com a tela do computador e aparelhos celulares.
Piscar menos quando o foco está na tela, sobretudo ao jogar videogames, gera irritação nos olhos. “Mantendo o olho sempre aberto, a lágrima vai evaporando e começa a afetar a superfície dos olhos”, afirma o entrevistado, Dr. José Álvaro Pereira Gomes, professor adjunto do departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e presidente científico da Associação dos Portadores de Olho Seco (APOS).
No áudio, saiba quais os sintomas da síndrome do olho seco, como evitar ou aliviar as sensações nas atividades cotidianas e a importância de procurar um oftalmologista aos primeiros sinais da síndrome.
LINKS:
Conheça o Pisc, um aparelho inventado no Brasil, que lembra as pessoas da necessidade de piscar mais: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd0603201001.htm
Leia matéria sobre aumento do risco de olho seco em crianças e jovens no período das férias: http://www.revistaemdia.com.br/net/index.php/cuidado-passar-muito-tempo-na-frente-do-videogame-e-do-computador-pode-causar-danos-a-saude/
Crédito: Música “Não tenho lágrimas” (Paulino da Viola), interpretada por Wilson Simonal
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