A imprensa mundial atribui o início das revoltas no Egito a um grupo de jovens que se articularam via internet. Como nesse caso, muitas manifestações, em várias partes do mundo, têm como ponto de partida as redes sociais e outras ferramentas digitais. Algumas dessas mobilizações ganham as ruas e se efetivam com resultados relevantes.
O ciberativismo pode ser visto como alternativa à mídia tradicional, que, em alguns casos, não dá voz às causas de determinado grupo. As causas ligadas à própria internet e as destinadas à ecologia e direitos humanos costumam se destacar nesse tipo de ativismo.
Nesse Dossiê, a jornalista e gerente de inovação do portal R7, Rosana Hermann fala sobre a importância dessas manifestações; apresenta exemplos de como usar cada rede social para esta finalidade; e destaca a importância do engajamento de todos os que falam com grupos, entre eles, os professores.
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Saiba de que forma o rádio mobilizou os paulistanos durante a Revolução Constitucionalista de 1932
Veja como a produção independente revelou os bastidores do Comício das Diretas, com o repórter Ernesto Varela (Marcelo Tas):
Comício das Diretas Marcelo Tas PARTE 1
Comício das Diretas Marcelo Tas PARTE 2
Crédito da imagem: oxinoxi – iStock