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Os homens e mulheres de hoje parecem dividir melhor as tarefas do que antes. No entanto, alguns pais ainda ficam chocados ao saberem que um filho brincou com boneca, por exemplo. O mesmo acontece, em menor grau, quando uma menina decide jogar futebol.

O psicanalista Flávio Veríssimo explica o porquê dessa diferença e defende que a liberdade para brincar pode ajudar a construir um mundo menos preconceituoso.

Por outro lado, o profissional lamenta que ainda haja uma demanda do público para que as empresas façam distinção entre meninos e meninas, por meio das embalagens dos produtos que oferecem.

No áudio, o psicanalista também relata a experiência pessoal, já que é pai de uma menina e de dois meninos. Ele conta que o filho menor teve uma fase em que uma cozinha foi seu brinquedo preferido, porque o menino tinha uma boa relação com a empregada da casa e a via fazendo comida.

Flávio Veríssimo vê vantagem em ter filhos de ambos os sexos e perceber que os meninos brincam com coisas supostamente de meninas e vice-versa. Desta forma, experimentam diferentes papéis e tendem a não ter preconceitos quando se tornarem adultos.

Links:
Reportagem Bonecas são para menino? Em algumas escolas, sim” publicada no Estadão
Opinião da psicóloga e consultora em educação, Rosely Sayão

Crédito da imagem: soleg – iStock

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