Realizado em novembro de 2024, um estudo inédito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) destacou as questões etária e comportamental e a preparação adequada da família como os principais fatores atrelados à devolução de crianças e adolescentes adotados às instituições de acolhimento.

O estudo do CNJ mostra que, desde 2019, há 2.198 registros de devoluções entre as mais de 24 mil adoções, com 76% dos episódios ocorrendo na fase de guarda provisória

No vídeo, a psicóloga e assessora técnica da Associação Nacional de Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD) Mayra Aiello explica os fatores que as famílias precisam considerar antes de adotar uma criança ou um adolescente.

“Muitas mães que parem seus filhos dizem que não amaram de primeira. E na adoção também. A gente não ama de primeira, a gente não se apaixona. Esse é um mito muito importante de quebrar”, diz ela.

Talvez Você Também Goste

Saraus promovem inclusão e autoestima na terceira idade

Justiça restaurativa: o que é e como funciona?

Como evitar golpes associados ao Voa Brasil?

Receba NossasNovidades

Captcha obrigatório
Seu e-mail foi cadastrado com sucesso!

Receba NossasNovidades

Assine gratuitamente a nossa newsletter e receba todas as novidades sobre os projetos e ações do Instituto Claro.