Uma sala de aula diversa, com um grupo heterogêneo de estudantes é uma experiência rica para a construção de boas práticas pedagógicas. É nesse espaço que a professora Paula Santos Miranda, da rede pública municipal de São Paulo, alfabetiza seus estudantes.

Habilitada em práticas pedagógicas em educação especial para múltiplas deficiências e formadora de coordenadores pedagógicos da educação infantil, Miranda aplica em seus trabalhos o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA), um modelo pedagógico que considera as questões individuais, respeitando as características de cada criança, sem deixar de integrá-las nas ações coletivas, contemplando as dificuldades de alunos com e sem deficiência.

Para a professora, a educação inclusiva é uma experiência muito abrangente: “É pensar nas questões da vulnerabilidade, é pensar na questão do público-alvo da educação especial e é para pensar e entender que todo mundo é diferente”, afirma.

Neste vídeo, Paula fala dos desafios da educação inclusiva para educadores e de como a prática DUA pode ser usada dentro do ambiente escolar. Para ela, só com turmas diversas e planejamento pedagógico para as diferentes especificidades pode-se chegar à inclusão na aprendizagem.

Veja mais:

Como engajar alunos com deficiências no ensino remoto?

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