É muito fácil participar: basta escolher uma das duas modalidades, Inovar na Escola ou Inovar na Comunidade, preencher a ficha de inscrição online que traz perguntas sobre o projeto e anexar o plano de trabalho (único documento necessário para se inscrever).
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Criar um plano de trabalho também é bem simples. Você só precisa listar as etapas do seu projeto, com as datas previstas para início e término, o que espera em cada fase e quanto irá gastar em cada uma delas. Um outro campo pede que o proponente indique como irá mensurar os resultados, ou seja, se pretende fazer pesquisa, entrevistas ou reuniões com as pessoas envolvidas para ver se a iniciativa está no caminho certo. Para facilitar o processo, o Instituto Claro elaborou um modelo de plano de trabalho, que está disponível para download.
Os projetos inscritos serão avaliados por uma comissão especialista, e os vencedores das duas categorias receberão o valor necessário para desenvolverem sua ideia. O prêmio não é restrito a educadores. É aberto a todos que têm visão empreendedora e estão ligados a alguma instituição.
Se você ainda tiver dúvidas de como colocar sua ideia no papel, não deixe de conferir o infográfico que o Instituto Claro desenvolveu com um passo a passo de como elaborar um projeto. O material está na página especial do Prêmio.
Divulgação
Gustavo Faleiros foi um dos vencedores do prêmio, com o projeto MapasColetivos.com
Em 2010, na segunda edição do Prêmio Instituto Claro, dos quatro projetos premiados, três tinham foco na comunidade, e em todos eles o uso das TICs era fundamental para a execução das práticas. O MapasColetivos.com é exemplo de um projeto que não havia saído do papel antes de ser reconhecido como inovador pelo Prêmio, mas agora já passa por ajustes finais e em breve será lançado ao público visando uma produção colaborativa de informações por meio de ferramentas web, principalmente mapas.
Ideias já em estágio avançado, ou até mesmo que já tenham sido colocadas em prática, também podem ser premiadas, como aconteceu com o projeto Incubação Online de Negócios Inclusivos. O que o empreendedor Felipe Bannitz propôs na inscrição para o Prêmio foi uma evolução do projeto que estava em andamento desde 2009. Numa próxima etapa, conforme descreveu, o uso das TICs na iniciativa poderia realmente ampliar o projeto Brasil afora, permitindo que empreendedores sociais tivessem acesso, por meio de uma plataforma virtual, a metodologias, planos de trabalho, práticas bem sucedidas e até a treinamentos.
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