Editora Summus, 2012

 

O livro de Franthiesco Ballerini foi baseado em dois anos de entrevistas com os mais importantes nomes do cinema brasileiro, além disso, envolveu muita pesquisa do autor em dados da indústria. A obra procura ser um retrato fiel da produção cinematográfica nas diferentes áreas de atuação como direção, roteiro, distribuição, exibição e legislação. Para Ballerini somente quando conhecermos profundamente nossa história audiovisual e refletirmos sobre os rumos do cinema contemporâneo, conseguiremos difundir entre os brasileiros o hábito de assistir os filmes nacionais.

Editora Cosac Naify, 2004

 

Escrito após a finalização do último longa-metragem de Glauber Rocha, “A Idade da Terra”, esse livro faz parte da coleção do autor sobre cinema. A obra foi dividida em duas partes distintas. Na primeira, Glauber publica artigos, transcreve debates sobre o assunto e retoma entrevistas. Na segunda parte, reúne reflexões e notas biográficas escritas como uma memória afetiva que se refere diretamente a personagens da vida cultural em 1980. Ainda pode-se encontrar no livro um artigo escrito por Cacá Diegues sobre a época do cinema novo.

Editora Cosac Naify, 2003

 

Primeiro volume da Coleção Glauberiana, “Revisão crítica do cinema brasileiro” pode ser considerado um livro-manifesto, pois reúne a militância crítica do jovem cineasta Glauber Rocha. Escrito pouco antes das filmagens do filme “Deus e o diabo na terra do sol”, o livro reúne artigos do período de 1958 a 1963, focalizando desde o cinema silencioso dos pioneiros Humberto Mauro e Mario Peixoto ao surgimento do cinema novo no Brasil. Mesmo lidando com a história do cinema brasileiro, a obra não pode ser considerada como uma análise histórica no sentido acadêmico, pois apresenta um discurso centrado na argumentação e nem sempre especificada a fonte de suas inúmeras citações.

 

 

 

 

 

 

Editora Sextante, 2011

 

Escrito e organizado por uma equipe de críticos especializados na sétima arte, este livro ocupa a posição de guia sobre a história do cinema. A obra que contem análises aprofundadas de muitos filmes e imagens de cenas consideradas pelo público e pelos críticos como inesquecíveis procura abranger todos os gêneros e movimentos cinematográficos, como filmes de gângster, musicais, cinema mudo, épicos, entre tantos outros, além de proporcionar uma viagem ao mundo cinematográfico e seus elementos – glamour, sucesso e fracasso, frustrações e o dia a dia das personalidades. 

 

Criado em 1989 este livro se destina a pessoas que são aficionadas pela arte cinematográfica. O autor nos coloca frente a frente com as ideias de teóricos e confronta-as entre si, analisando seus pontos de vista a respeito de questões comuns à arte fílmica e revelando as bases dos pensamentos deles sobre o tema. Ao mesmo tempo, compara a tradição formativa com a do realismo e nos introduz a obra dos mais influentes e importantes autores que se dedicaram ao cinema.

Editora Papirus, 2008

 

Esta obra apresenta um panorama linear da produção internacional de cinema. O organizador nos apresenta a origem do cinema, o cinema clássico, o diálogo criativo do cinema com o construtivismo, com o expressionismo, o surrealismo, as características da vanguarda cinematográfica, a chegada da modernidade, os novos cinemas, o retorno de Hollywood, os grandes autores, as personalidades marcantes da história do cinema, o cinema documentário, entre muitas outras vertentes da sétima arte.

Editora Companhia das letras, 2015

 

Paulo Emílio Sales Gomes foi um historiador, militante e um dos mais importantes críticos de cinema brasileiro. Atuou grande parte de sua vida na Cinemateca Brasileira, escrevendo lá muitos textos sobre a sétima arte. Neste livro, podemos encontrar vários destes ensaios em que ele fala sobre personalidades do cinema como Charles Chaplin, Federico Fellini e muitos outros. A organização da obra, a seleção dos textos e a divisão deles a partir de critérios temáticos ficaram a cargo de seu ex-aluno Carlos Augusto Calil. 

Editora Rocco, 2006

 

Para o autor Julio Cabrera, os grandes diretores de cinema não são apenas cineastas, mas também são filósofos. Neste livro, ele defende essa afirmação mostrando que filmes mais do que experiências estéticas ou produto de lazer são ferramentas poderosas para a exposição e discussão de questões importantes à humanidade. Cada capítulo do livro é dedicado a um tema em específico e analisado sob o ponto de vista de um grande filósofo e de três ou quatro filmes consagrados. Nomes como Polanski, Descartes, Hegel e Nitetzsche aparecem nas páginas do livro.