Conteúdos
Estudar o funcionamento da classificação periódica
Relacionar a Classificação periódica com as semelhanças entre os elementos
Objetivos
• Entender a Tabela Periódica como uma valiosa fonte de informações;
1ª Etapa: Início de conversa
As tabelas periódicas são úteis em várias áreas do conhecimento porque nelas encontramos informações sobre elementos químicos que não se alteram. São sistemáticas, qualitativas e quantitativas e facilitam o estudo pela própria formatação que se apresenta.
2ª Etapa: Histórico
Peça aos alunos que assistam o vídeo sobre a historia da tabela periódica, criado pelo cientista russo Dimitri Mendeleev. (link 2).
3ª Etapa: Explicando a tabela periódica
Com a Tabela Periódica exposta na sala, (link 1), mostre que os elementos estão dispostos em famílias ou grupos, que são as divisões verticais que vemos na Tabela.
Conhecidos os grupos, identifique os períodos. Indague aos alunos: quais elementos estão no primeiro período? Explique que período são as “linhas” na Tabela, que representam o número de camadas eletrônicas ao redor do átomo. Elementos do primeiro período têm uma camada eletrônica, do segundo, duas camadas, e assim por diante.
4ª Etapa: Avaliação do grupo
Observe se os alunos conseguem reconhecer os principais elementos e a periodicidade com que estão distribuídos na tabela. É importante avaliar se eles conseguem reconhecer suas principais características e como elas se modificam em relação à posição de cada elemento na tabela. Outro fator importante a ser observado pelo professor é se os alunos conseguem identificar as posições do número de massa, número atômico e nome dos elementos.
5ª Etapa: Fechamento
Acumular informação através da observação, organizar essa informação para procurar regularidades, perguntar-se por que as regularidades existem e comunicar a outrem as descobertas são atividades básicas da ciência. O questionamento é simples: Por que as regularidades existem?
As explicações envolvem átomos, elétrons e moléculas formadas pelas ligações químicas entre átomos. Nada disso pode ser observado diretamente e qualquer propriedade que lhes seja atribuída deve ser inferida pela interpretação de experiências que dão resultados visíveis.
Traduzindo fazemos uso de suposições e modelos para explicar de maneira convincente aquilo que não podemos ver, mas com ajuda de diversas evidências desconfiamos.
Teríamos uma situação análoga se fizéssemos uma tentativa para determinar a natureza de um objeto contido em um recipiente fechado, simplesmente por meio de observações externas.
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Links para consulta.