Conteúdos

Este roteiro de estudos trata das variações linguísticas, trazendo informações sobre os tipos existentes e outras questões referentes ao tema. Contando com exercícios de vestibular e uma lista de materiais complementares sugeridos, busca auxiliar o aluno na consolidação dos conhecimentos relacionados ao tema.

● Variações linguísticas: o que são?

● Tipos de variações linguísticas.

● Existe apenas uma forma correta de falar a língua portuguesa?

● A importância das variações linguísticas.

Objetivos

● Entender o que são e como se dão as variações linguísticas; e

● Compreender que não há uma única forma correta de falar a língua portuguesa.

Proposta de trabalho

Iniciaremos este roteiro de estudos verificando o que são e quais são os tipos de variações linguísticas. Na sequência, trataremos de uma discussão acerca da existência de uma única forma correta de falar a língua portuguesa, bem como da importância das variações linguísticas. Para finalizar, veremos alguns exercícios sobre o tema.

1ª Etapa: Variações linguísticas: o que são?

Chico Bento
Chico Bento e Zé Lelé: regionalismo (crédito: reprodução/Toda Matéria). Acesso em: 17/1/21.

Variações linguísticas são as diferentes maneiras de se expressar em uma mesma língua. Tais variações podem dizer respeito à escolha de palavras, à forma de construir textos e, até mesmo, à entonação dada às palavras.

Funcionando como forma de expressão básica de um povo, a língua pode sofrer variações decorrentes de questões culturais, históricas, culturais, época e contexto, dentre outras.

Na próxima etapa, trataremos dos tipos de variações linguísticas, quais sejam:

  • Variações geográficas (diatópicas);
  • Variações históricas (diacrônicas);
  • Variações sociais (diastráticas); e
  • Variações situacionais (diafásicas).

2ª Etapa: Tipos de variações linguísticas

Variações linguísticas
Variações linguísticas (crédito: reprodução/Conhecimento Científico). Acesso em: 17/1/22

É possível classificar as variações linguísticas em quatro tipos:

a) Variações geográficas (diatópicas)

As variações geográficas dizem respeito às diferenças na língua que observamos de uma região para a outra. Essas diferenças podem dizer respeito às palavras e aos fonemas (sotaques).

O exemplo mais evidente desse tipo de variação é comparar a língua portuguesa utilizada em Portugal com aquela utilizada no Brasil. Embora se trate da mesma língua, há diferenças bastante expressivas, tanto de palavras (por exemplo, que chamamos de trem no Brasil se chama comboio em Portugal) quanto de sotaque.

É possível observar esse mesmo fenômeno comparando regiões do Brasil. Um mesmo alimento pode ter diferentes nomes, dependendo da região: “aipim”, “mandioca” ou “macaxeira”, dentre outros.

b) Variações históricas (diacrônicas)

As variações históricas tratam das mudanças que acontecem na língua ao longo do tempo.

A depender da época, há palavras que são usadas e deixam de existir, assim como há palavras que se transformam. Vejamos um exemplo:

Vossa mercê → Vosmecê → Você → Cê (abreviação informal)

c) Variações sociais (diastráticas)

As variações sociais são aquelas que dizem respeito às diferenças na língua de acordo com o grupo social no qual o falante está inserido.

Essas diferenças podem dizer respeito à faixa etária ou até mesmo à ocupação do falante. Vejamos um exemplo:

Tirinha
Variações sociais (crédito: reprodução/Toda Matéria). Acesso em: 22/1/22.

d) Variações situacionais (diafásicas)

As variações situacionais dizem respeito ao contexto (situações formais e informais, por exemplo).

O vocabulário e a forma de falar em um almoço de família, por exemplo, são diferentes daqueles que seriam utilizados em uma entrevista de emprego.

3ª Etapa: Existe apenas uma forma correta de falar a língua portuguesa?

Depois de falarmos um pouco sobre os tipos de variações linguísticas, algumas dúvidas surgem:

  • Será que existe apenas uma forma correta de falar a língua portuguesa?
  • As variações que diferem da norma-padrão da língua portuguesa são formas erradas de falar?

A resposta a essas questões é que não existe uma única forma correta de se expressar. A língua tem suas variações, que decorrem de uma série de fatores, e que dizem respeito, essencialmente, à principal função da linguagem: cumprir seu papel de expressão. Para isso, a língua precisa ser compreendida pelos falantes, estando adaptada aos seus contextos.

Por isso, é natural (e muito importante!) que variações linguísticas diversas surjam, com adaptações de palavras, de sotaque e até mesmo de construções gramaticais, e o ponto central é que elas atendam às necessidades de comunicação daquele determinado grupo, no contexto em que se encontra.

Não existe, portanto, variação bonita ou feia, certa ou errada, o que existe é a variação que mais se adequa a cada contexto. Há momentos em que a norma-padrão se faz necessária (ao escrever uma redação, no contexto de um processo seletivo, por exemplo), porém todas as variações têm igual valor e importância, sob o ponto de vista de serem formas de expressão e comunicação efetiva entre os falantes da língua.

4ª Etapa: A importância das variações linguísticas

A língua é parte integrante da manifestação social e cultural de um povo e, portanto, suas variações refletem a trajetória de um ou mais grupos desse povo.

As variações linguísticas podem retratar modos de vida, hábitos e experiências de grupos de falantes da língua portuguesa, ao longo de sua história, constituindo importante objeto de estudo e observação.

É essencial, portanto, que tenhamos esse olhar para as variações linguísticas, vendo-as como algo rico, natural e necessário para a formação da identidade de um povo.

5ª Etapa: Questões retiradas de vestibulares

Seguem abaixo alguns exemplos de como o tema usualmente aparece nas provas. O gabarito está depois das questões.

1) (ENEM – 2014)

Em Bom Português

No Brasil, as palavras envelhecem e caem como folhas secas. Não é somente pela gíria que a gente é apanhada (aliás, não se usa mais a primeira pessoa, tanto do singular como do plural: tudo é “a gente”). A própria linguagem corrente vai-se renovando e a cada dia uma parte do léxico cai em desuso.

Minha amiga Lila, que vive descobrindo essas coisas, chamou minha atenção para os que falam assim:

– Assisti a uma fita de cinema com um artista que representa muito bem.

Os que acharam natural essa frase, cuidado! Não saber dizer que viram um filme que trabalha muito bem. E irão ao banho de mar em vez de ir à praia, vestido de roupa de banho em vez de biquíni, carregando guarda-sol em vez de barraca. Comprarão um automóvel em vez de comprar um carro, pegarão um defluxo em vez de um resfriado, vão andar no passeio em vez de passear na calçada. Viajarão de trem de ferro e apresentarão sua esposa ou sua senhora em vez de apresentar sua mulher.

(SABINO, F. Folha de S. Paulo, 13 abr. 1984)

A língua varia no tempo, no espaço e em diferentes classes socioculturais. O texto exemplifica essa característica da língua, evidenciando que

a) o uso de palavras novas deve ser incentivado em detrimento das antigas.

b) a utilização de inovações do léxico é percebida na comparação de gerações.

c) o emprego de palavras com sentidos diferentes caracteriza diversidade geográfica.

d) a pronúncia e o vocabulário são aspectos identificadores da classe social a que pertence o falante.

e) o modo de falar específico de pessoas de diferentes faixas etárias é frequente em todas as regiões.

Disponível em: Toda Matéria.

Acesso em: 24 de janeiro de 2022.

2) (ENEM – 2014)

Óia eu aqui de novo xaxando

Óia eu aqui de novo pra xaxar

Vou mostrar pr’esses cabras

Que eu ainda dou no couro

Isso é um desaforo

Que eu não posso levar

Que eu aqui de novo cantando

Que eu aqui de novo xaxando

Óia eu aqui de novo mostrando

Como se deve xaxar.

Vem cá morena linda

Vestida de chita

Você é a mais bonita

Desse meu lugar

Vai, chama Maria, chama Luzia

Vai, chama Zabé, chama Raque

Diz que tou aqui com alegria.

(BARROS, A. Óia eu aqui de novo. Disponível em Acesso em 5 maio 2013)

A letra da canção de Antônio Barros manifesta aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma do falar popular regional é:

a) “Isso é um desaforo”

b) “Diz que eu tou aqui com alegria”

c) “Vou mostrar pr’esses cabras”

d) “Vai, chama Maria, chama Luzia”

e) “Vem cá, morena linda, vestida de chita”

Disponível em: Toda Matéria.

Acesso em: 24 de janeiro de 2022.

3) (ENEM)

“Acuenda o Pajubá”: conheça o “dialeto secreto” utilizado por gays e travestis

Com origem no iorubá, linguagem foi adotada por travestis e ganhou a comunidade

“Nhaí, amapô! Não faça a loka e pague meu acué, deixe de equê se não eu puxo teu picumã!” Entendeu as palavras dessa frase? Se sim, é porque você manja alguma coisa de pajubá, o “dialeto secreto” dos gays e travestis.

Adepto do uso das expressões, mesmo nos ambientes mais formais, um advogado afirma: “É claro que eu não vou falar durante uma audiência ou numa reunião, mas na firma, com meus colegas de trabalho, eu falo de ‘acué’ o tempo inteiro”, brinca. “A gente tem que ter cuidado de falar outras palavras porque hoje o pessoal já entende, né? Tá na internet, tem até dicionário…”, comenta.

O dicionário a que ele se refere é o Aurélia, a dicionária da língua afiada, lançado no ano de 2006 e escrito pelo jornalista Angelo Vip e por Fred Libi. Na obra, há mais de 1300 verbetes revelando o significado das palavras do pajubá.

Não se sabe ao certo quando essa linguagem surgiu, mas sabe-se que há claramente uma relação entre o pajubá e a cultura africana, numa costura iniciada ainda na época do Brasil colonial.

Disponível em: www.midiamax.com.br. Acesso em: 4 abr. 2017 (adaptado).

Da perspectiva do usuário, o pajubá ganha status de dialeto, caracterizando-se como elemento de patrimônio linguístico, especialmente por:

a) ter mais de mil palavras conhecidas.

b) ter palavras diferentes de uma linguagem secreta.

c) ser consolidado por objetos formais de registro.

d) ser utilizado por advogados em situações formais.

e) ser comum em conversas no ambiente de trabalho.

Disponível em: Mundo Educação.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

4) (Fuvest)

Todas as variedades linguísticas são estruturadas e correspondem a sistemas e subsistemas adequados às necessidades de seus usuários. Mas o fato de estar a língua fortemente ligada à estrutura social e aos sistemas de valores da sociedade conduz a uma avaliação distinta das características das suas diversas modalidades regionais, sociais e estilísticas. A língua padrão, por exemplo, embora seja uma entre as muitas variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa, porque atuam como modelo, como norma, como ideal linguístico de uma comunidade. Do valor normativo decorre a sua função coercitiva sobre as outras variedades, com o que se torna uma ponderável força contrária à variação.

Celso Cunha. Nova gramática do português contemporâneo. Adaptado.

De acordo com o texto, em relação às demais variedades do idioma, a língua padrão comporta-se de modo

a) inovador.

b) restritivo.

c) transigente.

d) neutro.

e) aleatório.

Disponível em: Mundo Educação.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

5) (IFPE-2017/adaptada)

Leia o texto para responder à questão.

Bode Gaiato
Bode Gaiato (crédito: reprodução/Pididbar). Acesso em: 8/11/2016.

Sobre a linguagem dos personagens do TEXTO, da página do Facebook “Bode Gaiato”, avalie as assertivas.

I. O texto verbal, embora escrito, revela aproximação com a oralidade. A grafia da palavra “nãm” evidencia esse aspecto.

II. Os falantes utilizam-se de uma linguagem com fortes marcas regionais, como a escolha da palavra “mainha”.

III. O diálogo entre mãe e filho revela o registro formal da linguagem, como podemos perceber pela utilização das expressões “venha cá pra eu…” e “que nem…”.

IV. O vocábulo “boizin”, formado com base na palavra inglesa boy, é uma marca linguística típica de grupos sociais de jovens e adolescentes.

V. Visto que todas as línguas naturais são heterogêneas, podemos afirmar que as falas de Júnio e sua mãe revelam preconceito linguístico.

Estão CORRETAS apenas as afirmações contidas nas assertivas

a) I, II e IV.

b) I, III e V.

c) II, IV e V.

d) II, III e IV.

e) III, IV e V.

Disponível em: Brasil Escola.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

6) (ENEM – 2017)

A língua tupi no Brasil

Há 300 anos, morar na vila de São Paulo de Piratininga (peixe seco, em tupi) era quase sinônimo de falar língua de índio. Em cada cinco habitantes da cidade, só dois conheciam o português. Por isso, em 1698, o governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”.

Derivado do dialeto de São Vicente, o tupi de São Paulo se desenvolveu e se espalhou no século XVII, graças ao isolamento geográfico da cidade e à atividade pouco cristã dos mamelucos paulistas: as bandeiras, expedições ao sertão em busca de escravos índios. Muitos bandeirantes nem sequer falavam o português ou se expressavam mal. Domingos Jorge Velho, o paulista que destruiu o Quilombo dos Palmares em 1694, foi descrito pelo bispo de Pernambuco como “um bárbaro que nem falar sabe”. Em suas andanças, essa gente batizou lugares como Avanhandava (lugar onde o índio corre), Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol) e Itu (cachoeira). E acabou inventando uma nova língua.

“Os escravos dos bandeirantes vinham de mais de 100 tribos diferentes”, conta o historiador e antropólogo John Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas. “Isso mudou o tupi paulista, que, além da influência do português, ainda recebia palavras de outros idiomas.” O resultado da mistura ficou conhecido como língua geral do sul, uma espécie de tupi facilitado.

ANGELO, C. Disponível em: . Acesso em: 8 ago. 2012. Adaptado.

O texto trata de aspectos sócio-históricos da formação linguística nacional. Quanto ao papel do tupi na formação do português brasileiro, depreende-se que essa língua indígena

a) contribuiu efetivamente para o léxico, com nomes relativos aos traços característicos dos lugares designados.

b) originou o português falado em São Paulo no século XVII, em cuja base gramatical também está a fala de variadas etnias indígenas.

c) desenvolveu-se sob influência dos trabalhos de catequese dos padres portugueses vindos de Lisboa.

d) misturou-se aos falares africanos, em razão das interações entre portugueses e negros nas investidas contra o Quilombo dos Palmares.

e) expandiu-se paralelamente ao português falado pelo colonizador, e juntos originaram a língua dos bandeirantes paulistas.

Disponível em: Brasil Escola.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

7) (ENEM – 2010)

Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu… Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.

Queiroz. R. O Estado de São Paulo. 09 maio de 1998 (fragmento adaptado).

Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões.

As características regionais exploradas no texto manifestam-se

a) na fonologia.

b) no uso do léxico.

c) no grau de formalidade.

d) na organização sintética.

e) na estruturação morfológica.

Disponível em: Prepara Enem.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

Gabarito

1) Alternativa correta: B.

a) ERRADA. Em nenhum momento, o autor incentiva o uso das palavras novas. Ele simplesmente identifica a variação histórica, quando menciona que “A própria linguagem corrente vai-se renovando e a cada dia uma parte do léxico cai em desuso.”.

b) CORRETA. Vários exemplos de variação histórica ou diacrônica são dados ao longo do texto, que compara as formas de falar de tempos diferentes: “pegarão um defluxo em vez de um resfriado”.

c) ERRADA. As palavras usadas não têm sentido diferente, mas sim, o mesmo sentido, em épocas diferentes.

d) ERRADA. Não há qualquer referência feita à pronúncia, bem como o texto não apresenta linguagem específica de uma classe social. Logo no início do texto, o autor deixa claro que tratará do aspecto histórico da variação linguística: “No Brasil, as palavras envelhecem e caem como folhas secas.”.

e) ERRADA. A questão temporal abordada nesse texto não está relacionada com faixas etárias, mas sim com o desenvolvimento histórico da língua. Além disso, em nenhum momento é feita qualquer referência a aspectos regionais.

Disponível em: Toda Matéria.

Acesso em: 24 de janeiro de 2022.

2) Alternativa correta: C.

a) ERRADA. “Desaforo” não é um exemplo de regionalismo, pois não é utilizada em um local específico.

b) ERRADA. “Tou” é usado em situações informais, no lugar de “estou”. Assim, estamos diante de um exemplo de variação situacional ou diafásica, e não geográfica ou diatópica, como é o caso dos regionalismos.

c) CORRETA. A frase “Vou mostrar pr’esses cabras” tem o mesmo sentido de “Vou mostrar pr’esses sujeitos”. Em determinadas regiões do Brasil, a palavra “cabra” é utilizada para se referir a alguém a quem se desconhece o nome, ou também a um capanga ou camponês.

d) ERRADA. Na frase “Vai, chama Maria, chama Luzia” não há qualquer vocábulo em que se identifica a presença de regionalismo.

e) ERRADA.A frase “Vem cá, morena linda, vestida de chita” não é marcada por qualquer variação regional ou geográficas.

Disponível em: Toda Matéria.

Acesso em: 24 de janeiro de 2022.

3) Alternativa correta: C.

O que caracteriza qualquer dialeto é a consolidação de seu registro por meio de objetos formais, como pesquisa e dicionarização.

Disponível em: Mundo Educação.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

4) Alternativa correta: B.

Como modelo e norma, a língua padrão restringe as demais variedades do idioma, sendo sempre o ideal linguístico.

Disponível em: Mundo Educação.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

5) Alternativa correta: A.

O item III está incorreto, pois as palavras não estão grafadas de acordo com a modalidade padrão da língua. O item V está incorreto, pois as duas personagens empregam uma linguagem semelhante e encontram-se num mesmo nível socioeconômico, logo, não há alguém que possa estigmatizar o outro.

Disponível em: Brasil Escola.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

6) Alternativa correta: A.

Conforme o texto afirma, a língua indígena contribuiu para o léxico do português brasileiro, principalmente no que toca à observância dos elementos característicos dos locais para nomeá-los, por exemplo, Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol), Avanhandava (lugar onde o índio corre) e Itu (cachoeira).

Disponível em: Brasil Escola.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

7) Alternativa correta: A.

Observe que o texto motivador da questão mostra as diferenças regionais quanto à fonologia ou fonética, por isso a resposta é letra A.

Disponível em: Prepara ENEM.

Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

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