Pesquisar é uma atividade corriqueira, que realizamos dentro e fora da escola. Com a presença da internet, a prática tornou-se quase sinônimo da realização de consultas em motores de busca, mas pesquisar vai muito além de “dar um Google”.

“A internet não é fonte. Ela é um meio para eu chegar à fonte. Não devemos nunca confiar em uma única fonte”, afirma o coordenador do curso de pedagogia da Universidade Presbiteriana Mackenzie Italo Francisco Crucio.

Nesta entrevista, o pesquisador fala sobre os tipos de pesquisa existentes, explica seus objetivos, comenta sobre o trabalho em diferentes etapas de ensino e fala sobre os cuidados necessários para não reproduzir informações falsas que circulam na internet.

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