Na EMEF Modesto Scagliusi, no Jardim Piracuama, zona sul de São Paulo (SP), a programação de games passou a integrar as aulas de educação digital. A iniciativa, conduzida pela professora Juliana de Oliveira Silva, amplia o repertório tecnológico dos alunos, estimula a criatividade e funciona como ferramenta de inclusão de gênero.

Para viabilizar a prática no ensino público, Silva utiliza plataformas gratuitas como Scratch e Construct. O projeto, batizado por ela de “Informática di Cria”, tem se mostrado acessível para a escola e motivador para os estudantes, além de cumprir as diretrizes da Lei nº 14.533/2023, que instituiu a Política Nacional de Educação Digital.

“Ensinar programação para os alunos da escola pública é importante não só pensando na profissionalização. Você cria uma narrativa, se imagina nessa nova realidade do jogo”, afirma Silva, que também destaca a presença feminina no projeto. “Havia essa ideia de que as mulheres não podiam nem jogar, quanto mais produzir um game.”

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