Segundo o censo demográfico de 2022, o Brasil tem 1,7 milhão de indígenas. Dados do Ministério dos Povos Indígenas mostram que são registradas 274 línguas indígenas diferentes faladas por 305 etnias. Apesar dessa diversidade, ainda é comum que os povos originários sejam trabalhados de forma homogênea nas escolas.

Na entrevista, Cristiano Kiririndju, indígena da etnia tupi-guarani, pedagogo e atual coordenador de Políticas Públicas para os Povos Indígenas da Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo, explica os cuidados que as escolas devem ter com o tema.

O pedagogo também apresenta caminhos para que os professores trabalhem os povos indígenas com a sensibilidade necessária para fugir dos estereótipos. “Do modo que é passado hoje nas escolas regulares, é feita uma generalização. Coloca-se como se todos os povos fossem iguais. E não são”, diz Kiririndju.

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