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“O que mais me motiva neste projeto é poder plantar
uma sementinha de amor à natureza e amor aos animais
na criançada das próximas gerações.” 
(Lawrence Wahba)
O premiado documentarista de natureza selvagem, Lawrence Wahba, comemora 25 anos de carreira com o lançamento de seu primeiro longa-metragem, “Todas as Manhãs do Mundo”. O filme conta com a participação de Ailton Graça e Letícia Sabatella, que fazem respectivamente as vozes dos personagens narradores sol e água. Juntos, eles vivem a incrível saga do amanhecer nos mais remotos territórios do mundo.
A narrativa é leve e bem humorada, mas não deixa de lado uma rigorosa consultoria científica para abordar conceitos distintos relacionados à conservação e à sustentabilidade. Por sua temática, além dos cinemas, “Todas as manhãs do mundo” também tem sido levado às escolas por Lawrence Wahba. “O filme pode ser trabalhado nas escolas desde os pequenininhos, que estão estudando vida dos animais, com 6 anos de idade, até alunos do Ensino Fundamental, quando o filme é uma alavanca para discussões sobre temáticas como aquecimento global, mudanças climáticas, poluição”.
A obra enquadra-se no gênero conhecido como ‘docudrama’, por mesclar fantasia e realidade em sequências de imagens de tirar o fôlego. Animais como leões e búfalos, com suas intermináveis batalhas no continente africano; salmões e ursos pardos e seus ciclos vitais na floresta temperada do Canadá; as mais exóticas e coloridas criaturas marinhas que se camuflam para sobreviver nos recifes mais ricos do mundo, entre outros, dão cor e vida à produção, fruto de parceria com os criadores de “A Marcha dos Pinguins” (Bonne Pioche), vencedor de Oscar.
Lawrence Wahba com arraia manta em Baja California, no México (crédito: Marcelo Skaf)
Links
Conheça como é ser um documentarista da natureza neste áudio com Lawrence Wahba.
Veja o trailer do filme “Todas as manhãs do mundo”.
Saiba mais sobre a produção na página de Lawrence Wahba.
Créditos
A trilha original do filme (utilizada no áudio) é do compositor Fábio Cardia e executada pela Orquestra Nova Câmara, regida pelo maestro francês Thibault Delor, com participações de músicos convidados, como Luiz Bueno, Roberto Angerosa e Marcus Santurys e da cantora Graça Cunha. Arte gráfica do documentário é assinada por Flávio Reis.
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