O antirracismo pode ser trabalhado diariamente na educação com conteúdos em sala de aula e também fora dela. Na escola estadual Professor Andronico de Mello, em São Paulo (SP), o trabalho é feito com a gamificação.

Além da biblioteca antirracista criada pela instituição, os alunos propuseram uma disputa para aumentar a quantidade de obras disponíveis e promover encontros. Quem trouxesse mais livros doados por editoras e palestrantes para debater a temática ganharia ingressos para o teatro.

“Uma coisa é fazer algo obrigado, por mais legal que seja. Outra coisa é fazer porque está interessado, e interessado em ganhar, competir, em se desafiar com o outro. A gamificação é um desafio pedagógico, que tem dado muito certo para a mobilização dos alunos”, afirma a professora de sociologia Raquel Damico.

A aluna Raissa Cristina, de 18 anos, está no terceiro ano do ensino médio e avalia que a gamificação derruba alguns estereótipos. “A competição trouxe união, inclusão e representatividade para escola”, diz.

Atualizado em 05/03/2024, às 15h29.

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