Conteúdos

Este roteiro aborda os conflitos geopolíticos na América, por quais razões essas disputas acontecem, quais são os países mais afetados e os motivos das tensões, assim como os impactos desses conflitos na vida das pessoas, na economia e até na política global.

Objetivos

  • Compreender os principais conflitos geopolíticos da atualidade – identificar as causas e consequências dos conflitos no México, na Venezuela, na Colômbia, no Equador, na Amazônia e na fronteira EUA-México.
  • Analisar os impactos globais – entender como esses conflitos afetam a economia, a segurança e a política em nível mundial, incluindo as relações entre os países americanos e o Brasil.
  • Explorar os fatores históricos e sociais – investigar como o tráfico de drogas, a exploração de recursos naturais, a instabilidade política e as disputas territoriais contribuem para essas tensões.
  • Refletir sobre possíveis soluções – avaliar o papel de governos, organizações internacionais e da sociedade na busca por segurança, justiça social e estabilidade na América.

Conteúdos / Objetos do conhecimento:

  • Mundo do trabalho e globalização
    • Relação entre conflitos geopolíticos e economia global.
    • Impacto das crises na América sobre o comércio internacional e a migração.
  • Geopolítica e relações internacionais
    • Disputas territoriais e políticas migratórias (fronteira EUA-México, crise na Venezuela).
    • Ação de grupos armados e cartéis no México e na Colômbia.
    • Influência dos EUA e de organizações internacionais na política da América Latina.
  • Recursos naturais e impactos socioambientais
    • Conflitos na Amazônia envolvendo povos indígenas, desmatamento e exploração econômica.
    • Disputa por recursos estratégicos e impactos ambientais das atividades extrativistas.
  • Desigualdades e tensões sociais
    • Causas e consequências da violência urbana ligada ao narcotráfico.
    • Crise migratória venezuelana e seus reflexos em países vizinhos.
  • Cidadania e direitos humanos
    • Movimentos sociais e a luta por justiça e segurança na América.
    • O papel dos governos e da sociedade na busca por soluções para os conflitos.

Palavras-chave:

Conflitos no continente americano. Geopolítica da América. Crise na Venezuela. Violência e narcotráfico no México. Conflitos na Amazônia. Fronteira EUA-México e imigração. Cartéis do tráfico na América Latina.

Proposta de estudo:

O continente americano é muito mais do que belas paisagens e diversidade cultural. Por aqui, também acontecem conflitos que envolvem política, economia, território e segurança. Vamos explorar alguns dos principais desafios geopolíticos da América:

Cartéis do México: o tráfico de drogas e de armas gera violência e disputa entre grupos criminosos, afetando milhares de pessoas.

Crise na Venezuela: uma crise política e econômica que gerou migração em massa e tensão regional.

Conflito no Equador e na Colômbia: disputas territoriais e a presença de grupos armados dificultam a paz nessas regiões.

Amazônia e povos indígenas: conflitos entre grandes empresas, governos e comunidades indígenas sobre a exploração da floresta.

Fronteira EUA-México: uma zona de tensões sobre imigração, segurança e políticas migratórias.

Esses conflitos impactam a vida de milhões de pessoas e têm repercussões no mundo todo. Quer entender melhor como tudo isso acontece? Então, embarque nessa jornada pelo continente americano!

1ª Etapa: Conflitos no continente americano: raízes históricas e tensões atuais

A América, apesar de sua diversidade cultural e de suas riquezas naturais, é um continente marcado por tensões geopolíticas profundas. As disputas atuais são resultado de séculos de colonização, exploração econômica e desigualdade social. A dominação europeia impôs fronteiras artificiais, destruiu sistemas políticos indígenas e criou estruturas de poder excludentes. Com a independência dos países, muitas dessas estruturas permaneceram, gerando instabilidades que se perpetuam até hoje.

Para entender os conflitos no continente, precisamos olhar para o passado e conectar os eventos históricos às crises atuais. Vamos explorar as principais regiões afetadas, suas raízes históricas e os fatores que impulsionam as tensões.

O passado colonial e suas consequências

O processo de colonização da América pelos europeus foi brutal e transformou para sempre a geopolítica do continente. Os espanhóis, portugueses, ingleses e franceses dividiram o território sem levar em conta as populações indígenas e as características geográficas da região. Povos originários foram dizimados, milhões de africanos foram trazidos à força para o trabalho escravizado, e os recursos naturais foram explorados em benefício das metrópoles europeias.

Mesmo com a independência dos países, entre os séculos XVIII e XIX, o modelo econômico baseado na exploração de riquezas naturais e concentração fundiária se manteve. As elites locais assumiram o poder e perpetuaram desigualdades, enquanto as populações indígenas, camponesas e afrodescendentes continuaram marginalizadas. Além disso, a influência dos Estados Unidos na América Latina, especialmente a partir do século XX, moldou conflitos políticos e econômicos, muitas vezes por meio de intervenções diretas ou apoio a governos alinhados aos seus interesses.

Esse histórico criou o cenário perfeito para disputas internas, instabilidade política e crises sociais. Agora, vamos detalhar os conflitos mais graves do continente:

Conflitos e tensões na América: raízes e motivos

1) México: narcotráfico, corrupção e o legado do Colonialismo

O México é um dos países mais violentos do mundo, devido à disputa entre cartéis do narcotráfico. Essa violência tem raízes na colonização espanhola, que estruturou uma sociedade extremamente desigual e concentrada na exploração de minérios. Após a independência, as elites continuaram dominando a política e a economia, excluindo grande parte da população dos benefícios do desenvolvimento.

A situação piorou no século XX, quando os Estados Unidos fortaleceram políticas antidrogas que aumentaram a repressão sem resolver o problema da demanda por entorpecentes. Isso fez com que cartéis mexicanos se tornassem cada vez mais poderosos, disputando territórios para o tráfico de drogas e armas. A corrupção nas instituições policiais e políticas impede um combate eficiente ao crime, tornando diversas regiões do país praticamente governadas pelo crime organizado.

Principais fatores do conflito:

  • Herança colonial e concentração de riqueza
  • Corrupção sistêmica e ausência do Estado em certas regiões
  • Tráfico de drogas impulsionado pela demanda nos EUA

2) Venezuela: colapso econômico, petróleo e disputa política

A Venezuela, que já foi uma das economias mais ricas da América Latina, enfrenta uma das piores crises humanitárias do mundo. O país tem as maiores reservas de petróleo do planeta. Durante o século XX, governos venezuelanos apostaram todas as suas fichas no petróleo, tornando o país dependente das exportações desse recurso.

Com a queda dos preços do petróleo, na década de 2010, a economia do país entrou em colapso. Ao mesmo tempo, disputas políticas entre governo e oposição levaram a uma grave instabilidade. O governo adotou medidas autoritárias para se manter no poder, aumentando a repressão e aprofundando a crise. Milhões de venezuelanos fugiram do país, gerando uma onda migratória sem precedentes na América Latina.

Principais fatores do conflito:

  • Dependência do petróleo e falta de diversificação econômica
  • Disputa política entre governo e oposição
  • Migração em massa, sobrecarregando países vizinhos

3) Colômbia e Equador: guerrilhas, narcotráfico e conflitos territoriais

A Colômbia vive, há mais de 50 anos, um conflito interno entre o governo, guerrilhas (como as FARC e o ELN), paramilitares e cartéis do narcotráfico. Essa guerra tem raízes na desigualdade social extrema, na concentração de terras e no abandono das populações camponesas pelo Estado.

A assinatura do Acordo de Paz em 2016, entre o governo colombiano e as FARC, foi um marco histórico, mas não resolveu totalmente o problema. Muitos ex-combatentes voltaram à ilegalidade, e novas facções criminosas assumiram o controle das rotas do tráfico de drogas. O Equador, que faz fronteira com a Colômbia, também sofre com a presença de grupos armados em seu território.

Principais fatores do conflito:

  • Concentração de terras e desigualdade social
  • Narcotráfico e disputas por territórios estratégicos
  • Falhas na implementação do acordo de paz

4) Amazônia: povos indígenas, garimpo ilegal e exploração econômica

A maior floresta tropical do mundo é palco de um conflito entre grandes empresas, governos e comunidades indígenas. De um lado, há a exploração de madeira, minérios e terras para a agropecuária. Do outro, povos indígenas lutam pela preservação de seus territórios e modos de vida. A destruição da floresta também impacta o clima global, tornando esse um problema internacional.

Principais fatores do conflito:

  • Desmatamento e avanço do agronegócio
  • Conflitos entre garimpeiros ilegais e indígenas
  • Políticas ambientais frágeis e falta de fiscalização

5) Fronteira EUA-México: imigração e crise humanitária

A fronteira entre os Estados Unidos e o México é uma das mais vigiadas do mundo, mas também uma das mais tensas. Milhares de pessoas tentam cruzá-la ilegalmente todos os anos, fugindo da violência e da pobreza em seus países de origem, especialmente na América Central. A resposta dos EUA tem sido endurecer as políticas migratórias, o que gera crises humanitárias e debates sobre direitos humanos.

Principais fatores do conflito:

  • Fuga da violência e pobreza na América Central
  • Políticas migratórias rígidas dos EUA
  • Exploração de imigrantes por redes criminosas

2ª Etapa: Os impactos globais dos conflitos no continente americano

A globalização tornou o mundo mais interligado do que nunca. Nenhum conflito ocorre isoladamente — seus efeitos ultrapassam fronteiras, influenciando a economia, a política, a segurança e até o meio ambiente de outros países. As tensões no continente americano não afetam apenas a América Latina ou os Estados Unidos; elas têm consequências para o mundo inteiro. Vamos analisar como cada um desses conflitos reverbera globalmente, trazendo exemplos reais de suas repercussões.

Narcotráfico no México: a violência que abastece o crime global

Os cartéis mexicanos não operam apenas dentro do México; suas redes de tráfico de drogas, armas e pessoas se espalham para diversos países. Um dos maiores impactos desse conflito é a expansão do crime organizado em escala global.

Impactos globais:

  • Aumento do consumo de drogas e da violência urbana – as drogas produzidas e traficadas pelo México abastecem mercados nos EUA, na Europa e até na Ásia. A crise dos opioides nos Estados Unidos, que mata milhares de pessoas por overdose a cada ano, está diretamente ligada à produção ilegal de fentanil e metanfetamina controlada pelos cartéis.
  • Fortalecimento do crime na América Latina e na Europa – Grupos criminosos da Colômbia, do Brasil e da Itália (como a máfia Ndrangheta) fazem parcerias com os cartéis mexicanos, criando redes de tráfico transnacional.
  • Crise migratória e reforço nas fronteiras – A violência no México obriga milhares de pessoas a fugirem para os EUA, aumentando a tensão na fronteira e levando a políticas migratórias mais rígidas.

Exemplo real:

A prisão de Joaquín “El Chapo” Guzmán, líder do Cartel de Sinaloa, não enfraqueceu o narcotráfico. Pelo contrário, gerou uma onda de violência ainda maior no México e na América Central, com disputas pelo controle do mercado global de drogas.

Crise na Venezuela: instabilidade política e êxodo massivo

A crise venezuelana se tornou um problema regional e global. O colapso da economia e o autoritarismo político provocaram uma migração massiva, afetando diversos países.

Impactos globais:

  • Crise migratória sem precedentes – mais de 7,7 milhões de venezuelanos deixaram o país, impactando especialmente Colômbia, Brasil, Peru, Chile, Argentina e até os EUA e a Europa. Isso gera pressões sociais e econômicas nos países receptores.
  • Mercado de petróleo instável – a Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do mundo, mas sua produção caiu drasticamente. Isso afeta o preço do barril de petróleo e influencia os mercados globais de energia.
  • Aumento da influência de potências globais – Rússia e China têm apoiado economicamente o governo venezuelano, enquanto os EUA e a União Europeia impõem sanções. Esse conflito faz parte de uma disputa geopolítica maior.

Exemplo real:

A crise energética global de 2022 fez os EUA considerarem aliviar as sanções contra a Venezuela, para reativar sua produção de petróleo e reduzir a dependência do Oriente Médio e da Rússia.

Conflito na Colômbia e Equador: drogas, violência e fragilidade política

Apesar do acordo de paz de 2016, o tráfico de drogas e a presença de grupos armados ainda causam impactos na região e no mundo.

Impactos globais:

  • Expansão do narcotráfico – a Colômbia continua sendo um dos maiores produtores de cocaína do mundo, abastecendo mercados nos EUA e na Europa. Isso fortalece redes criminosas globais.
  • Insegurança na América Latina – o aumento da violência no Equador, que se tornou um novo ponto de distribuição de cocaína, mostra que o problema do narcotráfico não está resolvido.
  • Dificuldade na implementação de políticas de paz – o fracasso total do desarmamento das FARC desincentiva outros processos de paz no mundo, como os da África e do Oriente Médio.

Exemplo real:

A eleição de Gustavo Petro, o primeiro presidente de esquerda da Colômbia, trouxe novas tentativas de negociação com guerrilhas. No entanto, a violência aumentou, e o Equador declarou estado de emergência após ataques de grupos ligados ao narcotráfico em 2023.

Amazônia: a destruição da floresta que afeta o clima global

A devastação da Amazônia não é um problema apenas brasileiro – ela tem consequências para o mundo inteiro. A floresta é um dos principais reguladores do clima global, e sua destruição acelera o aquecimento global.

Impactos globais:

  • Aumento da emissão de gases de efeito estufa – o desmatamento libera enormes quantidades de CO₂ na atmosfera, intensificando as mudanças climáticas.
  • Crise hídrica e impactos na produção de alimentos – a floresta amazônica influencia padrões climáticos em todo o mundo. A destruição da Amazônia já causa secas severas em regiões produtoras de alimentos, como o Centro-Oeste brasileiro e até áreas dos EUA.
  • Pressão internacional sobre o Brasil e outros países amazônicos – governos e empresas globais têm aumentado restrições comerciais contra produtos ligados ao desmatamento, como soja e carne.

Exemplo real:

Em 2023, a União Europeia aprovou uma lei que proíbe a importação de produtos agrícolas provenientes de áreas desmatadas, o que mostra a consciência e preocupação com relação a esse relevante assunto.

Crise migratória na fronteira EUA-México: impacto econômico e social

A crise migratória na fronteira entre EUA e México se tornou um tema central na política global. A busca por melhores condições de vida faz com que milhares de centro-americanos tentem entrar nos EUA todos os anos, enfrentando perigos e políticas cada vez mais duras.

Impactos globais:

  • Pressão sobre os sistemas de imigração – os EUA registram recordes de imigrantes, o que gera debates políticos e humanitários sobre deportações e direitos dos refugiados.
  • Aumento da xenofobia e tensões políticas – em muitos países, a chegada de imigrantes em massa gera discursos anti-imigração, influenciando eleições e políticas públicas, bem como o surgimento de discursos higienistas.
  • Trabalho informal e exploração de imigrantes – muitos imigrantes são explorados em empregos mal remunerados, especialmente nos setores agrícola e de construção nos EUA.

Exemplo real:

Em 2023, o governador do Texas, Greg Abbott, enviou imigrantes para cidades lideradas por democratas, como forma de protesto contra a política de imigração do governo Biden. Isso gerou debates acalorados sobre direitos humanos e política migratória. Além disso, a posse de Trump, para seu segundo governo, retoma o assunto com total força, tendo em vista que essa é uma de suas pautas de campanha.

3ª Etapa: Exercícios de fixação

Vamos praticar?

Questão 1

“’Tínhamos nos tornado estrangeiros em nosso próprio país’: essa fórmula, a história a encontrou várias vezes, palavra por palavra. Foi dita primeiramente por Gandhi, depois por Pham Quynh, um dos conselheiros de Bao Dai, em 1945, quando os japoneses comunicaram que se substituíram à administração francesa. Foi proferida também pelos árabes na Argélia, por volta de 1952: como os vietnamitas, eles já não gozavam das liberdades fundamentais. Ouvimo-la igualmente entre os mexicanos-americanos no Novo México, no Arizona, etc., tratados por Washington como estrangeiros imigrados, quando na verdade estavam em sua terra de um lado e outro da fronteira demarcada em 1848, no momento em que os norte-americanos anexaram as três ex-províncias mexicanas. Ouvimo-la hoje na América Central.”

FERRO, Marc. História das Colonizações: das Conquistas às Independências, Séculos XIII a XX. São Paulo: Cia das Letras, 1996. p. 274.

O trecho acima citado permite perceber o sentimento dos povos colonizados frente a seus dominadores, o que teria motivado a luta de inúmeros movimentos chamados de libertação nacional, inclusive na América Latina no século XX. A tática de guerrilha foi utilizada em muitos momentos dessas lutas, tendo como uma de suas características:

a) o foquismo, que consistia no combate em focos revolucionários a partir de algumas regiões urbanas ou rurais, sendo vista a luta armada como única forma de combater os regimes a que se opunham.
b) a luta de massas, através da qual os movimentos armavam um enorme contingente populacional para enfrentar os regimes que pretendiam combater.
c) a mescla da luta armada com a luta parlamentar, já que havia um pouco de liberdade política nos países em que ocorreram esse tipo de luta, sendo utilizado o parlamento como espaço de propaganda política.
d) o foquismo, que consistia em criar focos de insubordinação no seio das Forças Armadas com o objetivo de desmantelar as estruturas militares oficiais para a tomada do poder.

Gabarito:

Letra a. Com o foquismo, os guerrilheiros pretendiam fixar-se em pontos específicos dos territórios nacionais, estreitando laços com a população local, arregimentando pessoas para as guerrilhas e, dessa forma, garantindo apoio popular para o enfrentamento dos governos que pretendiam combater.

Questão e gabarito disponíveis em: Brasil Escola

Questão 2

Realize um mapa mental, procurando resumir os conteúdos que tratamos. Aqui vai um exemplo, sintetizando o nosso aprendizado, mas é importante que você procure personalizar o seu, colocando muitas imagens, que colaborem na sua conexão com o assunto.

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Veja abaixo algumas notícias a respeito do assunto:

  • Deportações, pânico e perseguição: crise dos imigrantes sob Trump.
    Disponível em: A Pública
  • 3 gráficos que mostram o aumento histórico de refugiados no mundo.
    Disponível em: BBC
  • Mundo tem recorde de conflitos; Brasil é destaque de violência não estatal.
    Disponível em:  Uol
  • Os conflitos envolvendo países vizinhos da América Latina | Internacional | EL PAÍS Brasil.
    Disponível em: El País

Vale a pena assistir:

  • América Latina áreas de conflitos e tensões | 8° ano | Geografia | Prof. Carlos André.

Acesso em: 23 de abril de 2025.

  • Atualidades: migração nos EUA e política na América Latina.

Acesso em: 23 de abril de 2025.

  • Prisão de chefe do narcotráfico no México provoca onda de violência.

Acesso em: 23 de abril de 2025.

  • Roberto Cabrini vai à cidade mexicana dominada por cartéis de drogas e guerra entre gangues.

Acesso em: 23 de abril de 2025.

  • Cabrini investiga como máfia de coiotes leva estrangeiros ilegais para os EUA.

Acesso em: 23 de abril de 2025.

Roteiro de estudos elaborado pelo Professor Rhaian de Souza.

Coordenação Pedagógica: Prof.ª Dr.ª Aline Bitencourt Monge.

Revisão textual: Professora Daniela Leite Nunes.

 Crédito da imagem: hamzaturkkol – Getty Images

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